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BIOMAS NO MUNDO

 

Os biomas são unidades geográficas e biológicas que compartilham aspectos físicos em comum. Os biomas do mundo são: Tundra, Taiga, Floresta Temperada, Floresta Equatorial, Floresta Tropical, Savanas, Campos e Desertos.

 

Os biomas são ecossistemas terrestres com vegetação característica e um tipo de clima predominante. Esses aspectos dão ao bioma o seu caráter geral e único.

 

Tundra

Situa-se nas regiões próximas ao Polo Ártico, norte do Canadá, da Europa e da Ásia. Apresenta temperaturas baixas durante todo o ano. O inverno é bastante severo e o verão é frio.

 

A fauna é composta por renas, caribu e boi almiscarado. Os animais são protegidos por uma densa pelagem.

 

A vegetação apresenta musgos e líquens. Em regiões com a temperatura mais elevada surgem gramíneas e pequenos arbustos.

 

A tundra é um bioma localizado em áreas de alta latitude, no extremo norte do planeta, em regiões como o Canadá e a Rússia. A vegetação da tundra é marcada pela presença de espécies vegetais de pequeno porte, como musgos e líquens. Suas plantas apresentam grande resistência às baixas temperaturas típicas desse bioma.

 

Na maior parte do ano, o bioma da tundra é uma paisagem fria e congelada. Este bioma tem uma curta estação de crescimento, seguida por condições severas que as plantas e os animais da região precisam de adaptações especiais para sobreviver.

 

A tundra se forma em duas regiões distintas, frias e secas. A tundra ártica é encontrada em massas de terra de alta latitude, acima do Círculo Polar Ártico, no Alasca, Canadá, Rússia, Groenlândia, Islândia e Escandinávia, por exemplo ou em regiões do extremo sul, como a Antártida. A tundra alpina está localizada em elevações muito altas no topo das montanhas, onde as temperaturas durante a noite caem abaixo de zero.

 

Essas condições levam a uma das características mais distintas do bioma da tundra: eles são em grande parte sem árvores. (A palavra "tundra" deriva da palavra finlandesa tunturia, que significa colina árida ou sem árvores.) Em vez disso, a tundra tem vegetação irregular e baixa, composta por pequenos arbustos, gramíneas, musgos, juncos e líquens, todos os quais são mais bem adaptados para suportar as condições da tundra

 

Os animais da tundra também são adaptados a condições extremas e aproveitam a explosão temporária de vida vegetal e de insetos na curta estação de crescimento. A vida selvagem da tundra inclui pequenos mamíferos como lemingues da Noruega, lebres do Ártico e esquilos terrestres do Ártico e grandes mamíferos, como o caribu. Esses animais acumulam estoques de gordura para sustentá-los e isolá-los durante o inverno. Eles também têm espessas camadas de pelos para maior isolamento. Alguns economizam energia hibernando durante os longos meses de inverno. Outros migram para climas mais quentes durante o inverno. Muitas aves também migram para a tundra durante a estação de crescimento para se alimentar, acasalar e fazer ninhos.

 

No topo da cadeia alimentar estão os carnívoros da tundra, como raposas do ártico, lobos do ártico, corujas-das-neves, ursos polares, que se mudam para a tundra durante o verão, quando as presas são abundantes e seus locais de caça habituais no gelo marinho diminuem. Muitos animais, tanto predadores quanto presas, desenvolvem pelos ou penas brancas nos meses de inverno para camuflagem no gelo e na neve.

Os insetos da tundra também desenvolveram adaptações para o frio; os mosquitos, por exemplo, têm um composto químico que atua como anticongelante, diminuindo a temperatura de congelamento em seus fluidos corporais.

 

Embora a tundra seja remota, ela está cada vez mais ameaçada, pois as pessoas a invadem para construir ou perfurar em busca de petróleo, por exemplo. Talvez o maior perigo, no entanto, venha das mudanças climáticas. O aquecimento das temperaturas pode perturbar o bioma frio da tundra e a vida nele, bem como descongelar seu permafrost subjacente, liberando gases de efeito estufa que acelerariam ainda mais o aquecimento global.

 

Mas por que tanto frio? Sabemos que há uma relação entre a latitude e o clima. Dessa forma, quanto mais próximos estivermos dos polos da Terra, menores serão as temperaturas. A Tundra localiza-se justamente nessas áreas, mais precisamente na região do Ártico, perto do polo norte, por isso as suas espécies são adaptadas a esse tipo de ambiente.

 

Como o clima é muito frio, além dos solos rasos e da ausência de claridade, que ocorre de forma mais proeminente durante os solstícios de verão, as árvores não poderiam ser maiores do que pequenos arbustos, ervas, líquens e musgos, todos muito espaçados entre si. Durante o verão, quando as temperaturas máximas alcançam os 10ºC, essa vegetação desenvolve-se, tornando-se menos densa. Mas quando o inverno e os seus -20ºC de temperatura chegam, o solo volta a congelar e o número de plantas diminui.

 

Não é de se espantar que, com essas condições desfavoráveis, a Tundra não apresente uma grande diversidade natural. Os animais existentes alimentam-se da vegetação rala e servem de alimentos para alguns carnívoros. A maioria deles migra para outras áreas durante o inverno, a exemplo da maioria das aves e os grandes mamíferos. Outros, no entanto, permanecem na região, tais como o urso-polar, as raposas, as lebres-do-ártico, os caribus e a maioria dos insetos.

 

Além da Tundra localizada na região do Ártico e, por isso, chamada de Tundra Ártica, temos também a Tundra Alpina, que se forma nas regiões montanhosas, onde também é frio, com destaque para os Alpes, uma cordilheira de montanhas na Europa. Por causa dessa distribuição, a Tundra chega a ocupar um quinto da superfície terrestre, o que torna a sua preservação necessária tanto para a conservação de seu ambiente quanto para a existência de suas espécies de fauna e flora.

 

 

Taiga

Também chamado de floresta de coníferas devido a predominância de pinheiros e abetos. Situa-se no hemisfério norte, ao sul da tundra ártica, em região de clima frio. Porém, possui uma estação quente mais longa e amena, comparada ao bioma tundra.

 

A fauna apresenta alces, ursos, lobos, raposas, visons, martas e esquilos.

A Taiga, também chamada de Floresta de Coníferas ou Floresta Boreal, representa um tipo de vegetação típica das altas altitudes, encontrada no hemisfério norte do globo mais precisamente entre a Tundra e a Floresta Temperada.

Surgem nas regiões setentrionais da América do Norte, Europa e Ásia, como no Japão, Rússia, Canadá, Alasca, Groenlândia, Finlândia, Noruega, Suécia e Sibéria.

 

Note que a Taiga é um dos maiores biomas do mundo (com a floresta mais extensa do mundo) e por isso possui enorme importância no ecossistema ambiental mundial, a qual equilibra o clima e o ar, que vem sofrendo nos últimos anos, com a exploração desenfreada de madeira, alterando a paisagem natural a partir da degradação e consequentemente do desequilíbrio do meio ambiente, desde da diminuição e, em casos mais extremos, a perda de espécies vegetais e/ou animais.

 

Clima

 

A ocorrência da Taiga é típica das zonas temperadas e Antártida do globo, portanto está localizada nas regiões de clima subártico (subpolar), ou seja, basicamente muito frio (baixas temperaturas) e seco (baixa umidade). Apresenta elevada amplitude térmica (diferença entre a mínima e máxima temperatura), com temperaturas que podem atingir -50°C no inverno e 20°C, no verão.

 

Caracterizada por longo inverno seco, frio, com elevada precipitação de neve e dias curtos, enquanto que no curto verão há precipitação de chuvas, deixando a região mais úmida, sendo determinado pelos dias mais longos.

 

Fauna e Flora

 

Tanto a fauna como a flora são adaptadas ao clima subártico, ou seja, as baixas temperaturas com ventos fortes e intensa precipitação de neve.

Na fauna das taigas encontramos animais hibernantes e migratórios, a saber: ursos, linces, alces, lobos, raposas, esquilos, castores, renas, veados, lebres, além da gama de aves e insetos.

 

Apresenta uma floresta densa, donde a flora é composta majoritariamente de vegetação arbustiva e árvores coníferas, com presença de pinheiros, salgueiros, nogueiras, faias, abetos, bétulas, dentre outras espécies vegetais.

 

Segundo as características da flora da taiga, com árvores de folhagem densa, a penetração de luz solar é muito baixa, dificultando assim, o desenvolvimento da vegetação rasteira, o que torna o solo pobre em nutrientes, embora há espécies de musgos e liquens. Curioso notar que as árvores que compõem esse tipo de bioma apresentam a copa das árvores em formato cônico, com o intuito de não acumular a intensa neve que cai durante o inverno.

 

A taiga possui uma grande disponibilidade de madeira, sendo alvo de explorações madeireiras por parte de indústrias moveleiras e de celulose. Isso faz com que a formação vegetal seja amplamente degradada e desmatada. As principais consequências desses processos são a perda da biodiversidade local, a erosão do solo e a diminuição da qualidade do ar e da água.

 

 

Floresta temperada

A floresta temperada é um tipo de ecossistema, classificado como bioma, encontrado em regiões com estações bem definidas, incluindo invernos frios e verões amenos. Essas florestas estão localizadas principalmente entre os trópicos e os polos, em áreas onde as temperaturas não são extremas, mas variam ao longo do ano.

 

Curiosidades sobre as florestas temperadas

 

Você sabia que as florestas temperadas representam cerca de 25% de todas as florestas do mundo? Além disso, elas abrigam diversas espécies de árvores de folha caduca, como carvalhos e bordos, que formam paisagens espetaculares durante o outono. O ciclo das estações e a diversidade de vida tornam as florestas temperadas um dos ecossistemas mais fascinantes.

Clima da Floresta Temperada

 

O clima das florestas temperadas é marcado por quatro estações distintas: primavera, verão, outono e inverno. As temperaturas são moderadas, variando entre 0°C e 30°C ao longo do ano, dependendo da estação. No inverno, por exemplo, as temperaturas podem cair abaixo de zero em algumas regiões, enquanto o verão costuma ser ameno, com temperaturas mais agradáveis. As precipitações se distribuem de maneira relativamente constante ao longo do ano, variando de 700 a 1.500 mm anuais. Assim, isso cria condições favoráveis para o crescimento de uma vegetação diversificada.

 

Outro aspecto interessante é a queda das folhas de muitas árvores durante o outono, um processo conhecido como caducifólia. Esse fenômeno é uma adaptação ao clima, permitindo que as árvores conservem energia durante os meses mais frios.

 

A vegetação das florestas temperadas é composta principalmente por árvores de folha caduca, ou seja, aquelas que perdem suas folhas no outono. Esse processo é essencial para que as árvores suportem as condições adversas do inverno. Durante a primavera, novas folhas crescem, iniciando o ciclo novamente. Entre as espécies mais comuns estão o carvalho, o bordo, a faia e o olmo.

 

A vegetação rasteira nas florestas temperadas inclui arbustos, musgos e samambaias, que crescem em abundância, principalmente durante a primavera e o verão, quando as condições são mais favoráveis. A decomposição das folhas que caem no solo cria uma camada rica de húmus, que ajuda a fertilizar o solo e nutrir novas plantas.

 

A fauna das florestas temperadas é diversa e se adapta ao clima e às mudanças sazonais. Os animais que vivem nessas florestas possuem estratégias únicas para sobreviver ao inverno rigoroso e às temperaturas mais amenas do verão.

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Mamíferos de grande porte, como os veados, ursos e lobos, são comuns nas florestas temperadas. Muitos desses animais têm hábitos sazonais, como a hibernação dos ursos, que ocorre durante o inverno. Sendo assim, isso permite que eles economizem energia quando os recursos alimentares são escassos.

 

Outros animais, como as raposas e os esquilos, armazenam comida durante o outono para sobreviver ao inverno. Além disso, pequenos mamíferos, como coelhos e ouriços, vivem nas áreas mais densas da floresta, aproveitando a vegetação rasteira como abrigo.

 

A avifauna também é rica, com espécies como os pica-paus, corujas e gaviões ocupando os diferentes estratos da floresta. Muitas aves realizam migrações sazonais, movendo-se para regiões mais quentes durante o inverno e retornando na primavera.

 

Já os répteis e anfíbios, como as salamandras e serpentes, costumam se esconder no solo ou em troncos durante o inverno, entrando em um estado de dormência para sobreviver ao frio.

 

América do Norte: Grandes áreas de floresta temperada são encontradas nos Estados Unidos e no Canadá, especialmente no leste dos EUA, como na região dos Apalaches, e na costa do Pacífico.

 

Europa: Países como a França, Alemanha e o Reino Unido possuem extensas áreas de florestas temperadas, que são famosas por suas cores vibrantes no outono.

 

Ásia: Florestas temperadas também cobrem partes do Japão, China e da Coreia, onde coexistem tanto espécies de árvores de folha caduca quanto coníferas.

 

América do Sul: Na Argentina e no Chile, especialmente na região da Patagônia, encontramos florestas temperadas frias com árvores como a falsa faia.

 

Oceania: A Nova Zelândia possui florestas temperadas únicas, com vegetação exuberante e espécies nativas que não são encontradas em outros lugares do mundo.

 

 

Floresta tropical

A floresta tropical é o bioma mais produtivo da Terra. Localiza-se na faixa entre os trópicos e é encontrada na África, Ásia, América Central, América do Sul e em algumas regiões da Oceania.

 

Em virtude da região em que estão localizadas as florestas tropicais recebem grande quantidade de luz solar e possuem um clima bastante quente. As chuvas são frequentes e abundantes e a umidade relativa fica entre 77 e 88%. Esses fatores garantem elevada produtividade primária, resultando em uma diversidade de recursos para os animais e contribuindo para riqueza de espécies incrivelmente alta nessas florestas. Em apenas 1 km² podem ser encontradas centenas de espécies de árvores, enquanto nas mesmas dimensões das florestas temperadas dificilmente encontra-se mais de uma dezena de espécies.

 

O estrato emergente das florestas tropicais é formado por árvores muito altas e dispersas (entre 40 a 50 m), que se projetam acima do nível geral formado pelo estrato arbóreo, que é composto por árvores que formam um dossel contínuo e muito denso, atingindo entre 24 e 30 metros de altura. Por causa da densa cobertura os estratos arbustivos e herbáceos são pouco desenvolvidos, mas respondem rapidamente a qualquer abertura nos estratos superiores. As folhas são perenes.

 

O estrato arbóreo concentra a maior diversidade de espécies vegetais, o que atrai diversos animais. Quase tudo em uma floresta tropical (fotossíntese, floração, frutificação, herbivoria e predação) acontece no alto do dossel. Há uma grande quantidade de formas vegetais que alcançam o dossel escalando os troncos das árvores, como as lianas. Há também elevada diversidade de epífitas, principalmente bromélias e orquídeas, que crescem enraizadas nos ramos e troncos úmidos superiores, mas extraem seus nutrientes da condensação atmosférica e da lavagem das copas e troncos pela água da chuva.

 

O solo das florestas tropicais é pobre em nutrientes. A maioria dos nutrientes está ligada à própria vegetação. A decomposição de matéria orgânica é realizada rapidamente pelos fungos e bactérias presentes no solo e os nutrientes são imediatamente absorvidos pelas plantas. Os principais agentes da ciclagem rápida dos nutrientes são fungos existentes nas micorrizas (associação entre as raízes e fungos), que garantem a retomada dos nutrientes pelos vegetais antes que sejam lixiviados pela chuva.

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No dossel da floresta são encontrados macacos, sapos, lagartos, aves, preguiças, cobras, insetos e muitos outros animais. Na África os principais mamíferos são: antílopes, veado, elefante da floresta, chimpanzé e gorila. Na Ásia ocorrem o orangotango, gibão, tigres e musaranhos. Na Austrália encontram-se cangurus de floresta, gambás e ornitorrinco, entre as aves estão os papagaios reais, periquitos australianos e as extraordinárias aves do paraíso (também encontradas na Nova Guiné).

 

Na América do sul as florestas tropicais abrigam a cutia, paca, capivara, onça, jaguatirica, tamanduá, tatu e muitos outros. Entres as aves estão os tucanos, papagaios, águias, sanhaço, macuco, feiticeira, papa-moscas, etc. Há também muitas serpentes (jiboias, corais, jararacas), sapos, rãs, pererecas e peixes.

 

O desmatamento das florestas tropicais é um dos principais problemas ambientais do mundo. É causado principalmente pelo corte ilegal de árvores, abertura de pastagens e áreas agrícolas e construção de estradas.

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Savanas

Localiza-se na África, Ásia, Austrália e nas Américas. Os ambientes são caracterizados por campos com arbustos espaçados e gramíneas. Na savana africana são encontrados herbívoros de grande porte, como elefantes, zebras e girafas. Além de carnívoros, como os leões, leopardos e guepardos.

 

No Brasil, um exemplo de savana é o Cerrado.

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Savana de Roraima

As savanas estão presentes em países de clima tropical e subtropical. São formações vegetais adaptadas a períodos de estiagem e ao fogo, crescendo em solos pouco férteis.

 

As áreas onde a savana se desenvolve apresentam climas que variam entre o tropical e o semiárido. É possível observar a presença desse bioma também em regiões onde há predominância do clima subtropical.

 

Entre os aspectos climáticos das savanas, está a alternância entre períodos chuvosos (verão) e períodos de estiagem (outono e inverno), onde o volume pluviométrico pode ficar abaixo de 60 mm ao mês, chegando até a ausência de chuvas em determinados meses. Em média, as regiões de Savana registram índices pluviométricos de 800 a 1.500 mm anuais e, em localidades mais secas, esse volume cai para 500

 

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Savana Africana

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Savana Baiana

Pradaria ou campo

 

 

Localizam-se em determinadas regiões da América do Sul, América do Norte, Europa e na Ásia, em locais que apresentam períodos de secas.

São ambientes com predomínio de gramíneas. Os animais desse ambiente são os roedores, coiotes, raposas e insetos.

 

Deserto

 

Os desertos ocorrem em ambientes de pouca umidade.

As maiores regiões desérticas do mundo situam-se na África (deserto do Saara) e na Ásia (deserto de Gobi).

 

A vegetação é composta por gramíneas e pequenos arbustos. Nos desertos podemos encontrar animais roedores, serpentes, lagartos e insetos. Os animais e plantas apresentam adaptações à falta de água.

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Deserto do Saara

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Oasis_de_Huacachina,_Ica,_Perú,_2015-07-29,_DD_18

 

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Khongoryn_Els,_Gurvansaikhan_NP,_Gobi_desert,_Mongolia