Amazonas


Amazonas é um enorme estado no noroeste do Brasil, coberto quase na sua totalidade pela floresta tropical da Amazónia. A capital, Manaus, é um porto fluvial com pontos de referência que datam do ciclo da borracha de finais do século XIX, incluindo o Teatro Amazonas, uma grande casa de ópera. A cidade marca o "Encontro das Águas", onde o rio Negro, de água negra, e o rio Solimões se juntam para formar o rio Amazonas.


A cobertura vegetal amazonense é formada pela Floresta Amazônica, que abriga a maior biodiversidade do mundo. Corre também pelo estado o rio Amazonas, mais volumoso do planeta e segundo mais longo. Fica no estado a Zona Franca de Manaus, importante área industrial do país.


Área: 1.559.148,890 km2


Limites: o estado do Amazonas limita-se ao norte com Roraima e Venezuela; a leste com o Pará; a noroeste com a Colômbia; a sudeste com o Mato Grosso; ao sudoeste com o Peru e o Acre e ao sul com Rondônia

 

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Número de municípios: 62


População: 3,9 milhões de habitantes, com base na estimativa do IBGE para 2015.


No parque industrial, a produção é diversificada, com destaque para materiais elétricos, metalúrgicos, bebidas e alimentos. As indústrias locais geram 100 mil empregos diretos e movimentam US$ 36 bilhões anuais.


Como alimento base da culinária amazonense, o peixe também se configura como importante elemento na economia local.

 

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O Estado e seus Municípios.

Geografia do Amazonas


Há três patamares de altitude no relevo amazonense: os igapós, várzeas e baixos platôs. Os patamares são definidos pelo volume dos rios.


Os igapós representam áreas que permanecem constantemente inundadas. Nesses locais, a vegetação é adaptada para permanecer com as raízes permanentemente submersas.


Um pouco mais elevadas, as várzeas são inundadas no período de cheia dos rios. Já os baixos platôs ficam na parte elevada e nunca são inundadas.


O ponto mais elevado do território nacional está no Estado do Amazonas. É o pico da Neblina, que tem 3.014 m. O pico da Neblina fica na serra do Imeri, próximo à Venezuela

 

Um pouco de história


O nome 'Amazonas' vem da palavra “amassunu”, que quer dizer, na língua indígena, 'ruído de águas, água que retumba'. Foi dado ao rio que banha o Estado, pelo capitão espanhol Francisco Orelhana, em 1541.


Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado entre Espanha e Portugal em 1494, a região Amazônica pertencia à Espanha. Mas desde o início do século XVII, no entanto, passou a ser alvo de incursões portuguesas. As disputas só se encerraram com a assinatura do Tratado de Madri, em 1750, que deu a Portugal a posse definitiva da região. Em 1850, D. Pedro II criou a província do Amazonas. 


No início do século XX, a exploração da borracha levou grande riqueza para a região mas veio a decadência econômica por conta da exploração do produto na Malásia pelas colônias inglesas e holandesas.


O Amazonas passaria por longo período de estagnação econômica, só retomando o crescimento a partir de 1950 [no governo do então Eurico Gaspar Dutra, que foi promovido a Marechal], por meio de incentivos do Governo Federal. Tal processo culminou com a criação da Zona Franca de Manaus, em 1967, que introduziu a industrialização na região Amazônica. 


Maior parte do desmatamento da região está concentrado nas rodovias. “Ocupar para não entregar” era o lema do governo militar para a Amazônia brasileira nos anos 60 e 70. O principal meio escolhido pelos militares para alcançar tal meta foi a abertura de estradas na região.


A Transamazônica, ou Rodovia Transamazônica (BR-230), foi construída no decorrer do governo de Emílio Garrastazu Médici, entre os anos de 1969 e 1974. Uma obra de grande proporção que ficou conhecida como uma “obra faraônica”.
 

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Traçado da Tranzamazônica

Cidades imperdíveis do Amazonas


Manaus - sua capital


Uma selva de pedras em meio a Floresta Amazônica. Manaus é capital do Estado do Amazonas, e a principal porta de entrada para os aventureiros que desejam desbravar a maior mata tropical do mudo. A cidade possui um cardápio gastronômico de sabor inigualável. O município tem uma fauna e flora diversificada e com uma gama de espécies raras. Remota dos tempos áureos da borracha, a capital possui construções importantes, como: o majestoso Teatro Amazonas e o imponente Mercado Municipal Adolpho Lisboa.


Manaus é a porta de entrada para quem vai conhecer o Amazonas. Por lá, o turista encontra o melhor dos dois mundos: infraestrutura com os benefícios das belezas naturais que só a região Norte pode oferecer. Um dos pontos obrigatórios de Manaus é o famoso Teatro Amazonas. Inaugurado em 1986 e com toques da arquitetura europeia, é o grande cartão postal da cidade. O point turístico está aberto para visitação durante toda a semana, além de ter ótimas peças em cartaz. 


Durante a viagem até Manaus é legal dividir os passeios entre os feitos na natureza e também dedicar um tempo para conhecer mais da capital, que conta com inúmeras atrações turísticas. 


O que ver em Manaus


Teatro Amazonas -  É um dos mais importantes teatros do Brasil e o principal cartão-postal da cidade de Manaus. Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais.

 

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Mercado Municipal Adolpho Lisboa, o Mercadão - Esse é o caso do Mercado Municipal Adolpho Lisboa. Localizado no Centro da capital, na avenida Manaus Moderna, zona Sul da cidade. O prédio é considerado um ícones da história arquitetônica da capital amazonense. Construído com inspiração na Belle Époque francesa, traz todo o charme dos mercados europeus da época para o centro de Manaus. Popularmente chamado de ‘Mercadão’, o espaço abriga 175 permissionários, em quatro pavilhões: peixe, carne, hortifrúti e um central.

 

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Encontro das Águas - Visitantes de todos os lugares do mundo vão a Manaus para ver o encontro do Rio Negro com o Rio Solimões. Lembra da dupla sertaneja? Foi daí que surgiu a inspiração para o nome. 

 

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Centro Cultural Palácio Rio Negro - O Centro Cultural Palácio Rio Negro (CCPRN) foi construído em 1903, no estilo eclético para ser residência particular de um abastado comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz. É um dos prédios mais emblemáticos desse período, que marcou a economia do Estado. Palácio Rio Negro é a sede do governo e residência oficial do governador.

 

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Bosque da Ciência - O Bosque da Ciência é um espaço dedicado à divulgação cientifica, educação e lazer, que abriga uma vegetação florestal, animais da fauna amazônica de vida livre e atrativos para a visitação turística.

 

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Praia da Ponta Negra - O nome é o mesmo da icônica praia de Natal, no Rio Grande do Norte, mas não se engane: essa fica mesmo em Manaus. Inclusive, é a mais famosa da cidade e muito procurada pelos moradores.

 

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Igreja São Sebastião - A primeira capela de São Sebastião erguida em Manaus data de 1859, ano em que aqui chegaram os missionários franciscanos, da Irmandade de São Sebastião. Era uma ermida em madeira, coberta de palha, instalada nos fundos do terreno onde esses religiosos residiam, na antiga rua Conde D’Eu, atual Monsenhor Coutinho, Centro.

 

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Museu do Seringal Vila Paraiso - Localizado no Igarapé São João, na área rural de Manaus, foi inaugurado no dia 16 de agosto de 2002. O espaço reproduz um seringal do final do século 19 e início do século 20, época do ciclo da borracha e período de grande ascensão econômica do Amazonas. 

 

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Museu da Amazônia [MUSA] - O Museu possui um conceito bem diferente dos museus, pois é permitido estar em contato direto com a natureza e com os animais, de forma livre e sensorial. Tudo isso é possível, pois o MUSA localiza-se num "pedacinho" da Floresta Amazônica, na periferia de Manaus. 
 

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Parque Ecológico Lago do Janauari - É um patrimônio cultural e natural que está sob a guarda dos poderes estadual e municipal (Iranduba/Am), para preservar os bens presentes na área e a fomentação turística ordenada. O Lago do Janauari está localizado no Rio Negro, a cerca de uma hora da cidade de Manaus.

 

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Nadando com Botos - Um dos passeios mais interessantes para se fazer em Manaus é o que nos leva a conhecer o boto-cor-de-rosa no Rio Negro.

 

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Onde comer em Manaus


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Para conhecer tudo, hospede-se


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Presidente Figueiredo


Presidente Figueiredo faz parte da Região Metropolitana de Manaus, no estado do Amazonas, e é conhecido como a “Terra das Cachoeiras”. Distante da capital amazonense 107 km. Foi fundado em 10 de dezembro de 1981. A BR-174 é a principal rodovia existente na localidade, sendo responsável por interligar o município à Manaus, Boa Vista, capital de Roraima, e ao município fronteiriço de Santa Elena de Uairén, na Venezuela.


Presidente Figueiredo despontou para o turismo ecológico em razão de sua fartura de águas, selva, recursos naturais, cavernas e cachoeiras. O Ministério do Turismo catalogou mais de cem quedas d’água no município, muitas delas exploradas economicamente através do ecoturismo. É existente na área urbana e rural infraestrutura turística em expansão.


Dentro da jurisdição do município está a Usina Hidrelétrica de Balbina, a hidrelétrica é a única no Estado do Amazonas. Junto a Usina, existe uma vila denominada Vila de Balbina.

 

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O que ver na cidade


Por ser o paraíso das cachoeiras, é claro que a principal atração da cidade são as cachoeiras. Algumas bastante populares e recomendadas são:


Cachoeira da Neblina: tem um trekking de 12 km de nível fácil. O mais bacana é que dá pra entrar atrás da queda d’água – mas na época de chuvas só faça isso acompanhado de um guia que conheça profundamente a região (eu fiz com o Juju, que até mesmo amarrou cordas para apoio nas pedras e foi sensacional).


Cachoeira Pedra Furada: são três quedas d’água e se forma uma piscina natural. Ao chegar lá você vai entender o porquê do nome dela. Dica: ela fica mais linda no inverno amazônico!


Cachoeira do Santuário: conta com infraestrutura de barzinho vendendo bebidas e algo para beliscar. Ah, e ela tem esse nome porque em meio às quedas d’água tem uma estátua de Santa Clara.


Cachoeira da Iracema e Cachoeira das Araras: ficam perigosas no período de chuvas, evite entrar desacompanhado de um guia da região.


Cachoeira do Mutum: só pode ser visitada na época da seca e é um dos pontos mais famosos da região – certamente você já viu alguma foto de lá nas redes sociais. É necessário uma caminhada de esforço médio para chegar.


Cachoeira Asframa: é uma boa opção para ir com crianças, já que conta com piscinas rasas para banho e tem infraestrutura bacana. Chegue cedo.


Cachoeira do Urubuí: é a opção para quem gosta de aventura, já que conta com boia cross e tirolesa.

 

Rios e cachoeiras

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Presidente Figueiredo não é composta apenas de cachoeiras, outras opções de atrações da cidade são:


Caverna do Maroaga e Gruta da Judeia: tem um trekking de 3,8 km e é um passeio que é necessário agendar horário e ir acompanhado de guia.


Fervedouro do Maranhão e Lagoa Azul do Maranhão: eu não tinha ideia de que existia fervedouro nessa região e foi uma experiência única, com água super transparente. Importante: o fervedouro é visto somente no inverno amazônico. Já a Lagoa Azul, que fica no mesmo lugar, faz jus ao nome porque tem uma cor azul linda até mesmo em dias nublados.


Lagoa Azul Park: achei um lugar mais romântico, onde pode-se passear de canoa pela lagoa, que também tem um tom de azul irretocável de lindo.


Lagoa Cristalina: vale muito a pena levar um snorkel, pois a água é realmente muito transparente.

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Onde comer


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https://bareserestaurantes.strelo.com.br/melhores/bares-e-restaurantes/presidente-figueiredo-am
https://www.apontador.com.br/em/presidente-figueiredo-am/bares-e-restaurantes

 

Onde dormir


https://www.booking.com/presidente-figueiredo
https://www.hotel.com.br/hoteis-em-presidente-figueiredo.html
https://www.expedia.com.br/Presidente-Figueiredo-Hoteis.d6238158.Guia-de-Hoteis

Parintins


Parintins, popularmente conhecida como “Ilha Tupinambarana” ou “Ilha da Magia”, está localizada a 369 quilômetros da capital Manaus e sedia o maior evento folclórico a céu aberto do mundo: o Festival de Parintins.


Além da disputa de Garantido e Caprichoso, realizada no último final de semana de junho, a cidade encanta pelos paraísos em meio à floresta. Balneários localizados a beira de lagos fazem a diversão dos moradores e visitantes. Lá também, encontra-se a Serra da Valéria, próxima do Rio Amazonas, que fascina pelo seu ar de mistério quando encoberta por nuvens.


No rio Uaicurapá, em sua época de vazante (agosto a fevereiro), surgem as belas praias fluviais com areias brancas e águas escuras, não muito longe o visitante pode curtir as ilhas do Pacoval, das Onças e das Guaribas.


O Folclore é considerado a maior manifestação cultural do Brasil. A partir de 12 de junho os folguedos juninos começam a se apresentar nas quadras das escolas e no Bumbódromo (arena com formato estilizado de cabeça de um boi e uma capacidade para 35 mil espectadores).


São Quadrilhas, Cordões de Pássaros, Xaxados e Bois-Bumbás trazidos pela migração nordestina no início deste século. O concurso se estende até o final junho, dando lugar à disputa do Caprichoso e Garantido que aqui tomaram características próprias com a miscigenação indígena. 

 

O que ver em Parintins
 

Catedral de Nossa Senhora do Carmo - Projetada na Itália, conta com uma torre de 40 metros de altura e é a construção mais alta da cidade. Nossa Senhora do Carmo é a padroeira de Parintins.
 

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CRÉDITOS PARA httpsnoarportal.com.brparoquia_-nossa-Senhorad-do-Carmo

 

Praça do Comunas - Reduto dos torcedores do boi Garantido, mas de vez em quando “invadida” também pelo pessoal do Caprichoso, fica na orla da cidade e é uma das áreas mais agitadas durante o festival. Oferece uma bela vista do rio Amazonas e do por do sol na cidade.

 

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Balneário Cantagalo - Localizado na comunidade do Aninga é dotado de píer, balneário, serviço de bar, restaurante e lanchonete, além de quadras de areia para futebol e voleibol, palco para shows e bosque para acampamentos.

 

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Orla do Rio Amazonas - Na orla de Parintins você pode apreciar a beleza e a força do rio Amazonas, que passa em frente à cidade. Um calçadão circunda a orla, que oferece bares e restaurantes com delícias regionais.

 

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Visita aos currais dos bois - Cada boi tem o seu curral, onde ocorrem os ensaios e são criadas as fantasias e alegorias da apresentação do bumbá.

 

Mercado Municipal de Parintins - É o local indicado para experimentar o café regional, que não dispensa a tapioquinha e o “x caboquinho” (pão recheado com tucumã e queijo coalho).

 

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Artesanato regional e indígena - Confeccionadas com raízes de árvores, palha, juta, penas e outros materiais naturais, as peças artesanais chamam atenção pela beleza.

 

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 CRÉDITOS PARA httpsinformemanaus.com Feira-Itinerante-de-Artesanato-Indigena-FOTO-Bruno-Zanardo-Secom-1-1024x683-1

 

Bumbódromo de Parintins - Inaugurado em 1988, é o palco do Festival Folclórico de Parintins. É um anfiteatro no formato de uma cabeça de boi estilizada.

 

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CRÉDITOS PARA WIKMÉDIA

 

Flutuante da Soraya - Oferece comidas regionais e também é ideal para banho no rio, situado no lago do Macurani.

 

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CRÉDITOS PARA httpsrestaurantguru.com.br r402-Flutuante-da-Soraya-facade

 

Vila Amazônia - A 20 minutos de barco de Parintins, a Vila Amazônia foi o berço da imigração japonesa na década de 1930 e pioneira no cultivo da juta. Local de trilhas, igarapés e cachoeiras. Uma balsa sai diariamente do porto do Lago da Francesa para a vila.

 

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CRÉDITOS PARA httpsbncamazonas.com.br Vila-Amazonia-em-Parintins

 

Rio Uaicurapá - Durante a vazante, entre os meses de agosto e fevereiro, é onde se localizam as belas praias fluviais, de areias brancas que constrastam com as águas escuras. Próximo ao rio estão as ilhas do Pacoval, das Onças e das Guaribas.

 

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Lago Macuricanã - Integra um complexo lacustre com cerca de 40 lagos, mas é melhor apreciado no verão amazônico. Trata-se de uma reserva que atravessa diversos Municípios, com maior parte do território em Parintins e Nhamundá.

 

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CRÉDITOS PARA httpswww.tripadvisor.com.br lago-MACURICANÃ parananema

 

Onde comer comidas típicas


https://restaurantguru.com.br/Parintins
https://www.sluurpy.com.br/parintins/restaurantes
https://www.hubt.com.br/restaurante-kuiu/

 

Se hospede e aproveite tudo


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https://www.skyscanner.com.br/hoteis/brasil/parintins-hotels/ci-27538598

 

Manacapuru


Manacapuru é um município localizado na Região Metropolitana de Manaus. É a terceira cidade mais populosa do estado com 101 883 habitantes, segundo o Censo Demográfico do Brasil de 2022 feito pelo IBGE. Situada às margens do rio Solimões, a 93 quilômetros de Manaus via terrestre, o principal acesso à cidade é através da Rodovia Manoel Urbano, onde está a Ponte Jornalista Phelippe Daou, sendo fundamental para a integração e o desenvolvimento da Grande Manaus. [Wikpédia]


É conhecida como a Princesinha do Solimões, a Vila e o Município foram criados em 27 de setembro de 1894, na gestão do governo de Eduardo Ribeiro, mas somente em 16 de julho de 1932 é que foi elevada à categoria de Cidade pelo então interventor Waldemar Pedrosa, tendo sido inaugurada no dia 11 de agosto. Em 10 de dezembro de 1981 foram desmembradas diversas partes do território do Município de Manacapuru em favor dos Municípios de Iranduba, Beruri, Manaquiri, Anamã e Caapiranga. 


A agricultura em Manacapuru é uma das principais fontes econômicas. É o maior produtor nacional de juta, tendo destaque também para outros produtos como a mandioca, banana, milho, laranja, feijão, café e hortaliças. A pesca esportiva também é uma de suas fontes econômicas, o que atrai milhares de turistas, movimentando a economia e o turismo do local.


A região de Manacapuru tem um clima quente e úmido o ano todo, mas o período mais indicado para visitar a cidade é entre os meses de julho e novembro, quando as chuvas diminuem e as águas dos rios ficam mais claras, permitindo a melhor visualização de suas belezas naturais.

 

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O que ver e fazer em Manacapuru


Passeio de barco pelo Solimões - Um dos principais atrativos de Manacapuru é o Rio Solimões, um dos principais afluentes do Rio Amazonas. Um passeio de barco pelo rio é uma experiência única, que permite aos visitantes apreciarem a beleza da natureza amazônica e conhecerem um pouco mais sobre a vida ribeirinha. Durante o passeio, é possível avistar animais como botos, jacarés e aves exóticas.

 

Visita ao Parque Nacional de Anavilhanas - No Parque Nacional de Anavilhanas, o rio Negro apresenta um cenário singular que oferece inúmeras possibilidades de sensações, experiências e aprendizagem, em um labirinto de ilhas e águas negras espelhadas que se transforma com a variação do nível do rio, em um convite a desafiar nossos limites e ampliar nossa visão de mundo.

 

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Conhecer a cultura indígena - A exemplo de Parintins, Manacapuru também é conhecida por seu festival folclórico, porém, ao invés do característico boi bumbá de Parintins, a cidade é conhecida por suas cirandas, agremiações que tocam um estilo de música típico local, e apresentam desfiles competitivos. Realiza-se todos os anos, o Festival de Ciranda se realiza no Cirandódromo da cidade, localizado no Parque do Ingá.

 

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Existem muitas outras opções de passeios a serem exploradas em Manacapuru, dependendo de seu tempo de estada. Ir ao Mercado Municipal é uma boa opção, praticar esportes aquáticos e visitar a casa da farinha. Participar dos festejos tradicionais e hospedar-se em um hotel na selva.

 

Onde comer


https://www.tripadvisor.com.br/Restaurants-g2343624-Manacapuru_State_of_Amazonas.html
https://blog.123milhas.com/lugares-para-comer-em-manacapuru-am-melhores-restaurantes/
https://www.sluurpy.com.br/manacapuru/restaurantes

 

Onde se hospedar


https://booking.com/manacapuru
https://www.expedia.com.br/Manacapuru-Hoteis.d6267389.Guia-de-Hoteis
https://www.hoteis.com/de147729/hoteis-em-manacapuru-brasil/