Paraiba


É conhecido pela linha da costa tropical e pela arquitetura colonial portuguesa. A capital, João Pessoa, possui praias como a Manaíra e Tambaú, além de locais de mergulho repletos de corais ao largo da costa. Junto ao rio Paraíba, o centro histórico da cidade possui casas coloridas e a igreja de São Francisco, com uma arquitetura barroca. A Ponta do Seixas, com o farol Cabo Branco nas proximidades, marca o ponto mais a leste das Américas.


A região que hoje corresponde ao Estado da Paraíba foi alvo de disputas entre europeus, franceses e portugueses. Os franceses ocuparam a região no início do século XVI. Como forma de impedir as investidas, o português João Tavares construiu o Forte São Felipe na foz do rio Paraíba em 1585.


O território foi invadido mais uma vez, agora por holandeses, em 1634. Os holandeses permaneceram 20 anos na região e foram expulsos por André Vidal de Negreiros. Na região também foram registrados vários conflitos com indígenas.


Os habitantes do território atuaram diretamente na Revolução Pernambucana (1817). Também no Estado da Paraíba, houve o prelúdio para a Revolução de 1930.


Devido ao desinteresse lusitano, piratas e corsários começaram a extrair o pau-brasil, madeira muito encontrada no Brasil-colônia, e usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua maioria franceses, e logo que chegaram no Brasil fizeram amizades com os índios, possibilitando entre eles uma relação comercial conhecida como "escambo", na qual o trabalho indígena era trocado por alguma manufatura sem valor.


Os portugueses, preocupados com o aumento do comércio dos invasores da colônia, passaram a enviar expedições para evitar o contrabando do pau-brasil, porém, ao chegar no Brasil essas expedições eram sempre repelidas pelos franceses apoiados pelos índios. Com o fracasso das expedições o rei de Portugal decidiu criar o sistema de capitanias hereditárias.
 

 

 

 

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Cidades imperdíveis da Paraíba 1

 

João Pessoa - sua capital


Fundada por portugueses no período da colonização, por volta de 1585, João Pessoa fica situada no ponto mais oriental do país, a Ponta do Seixas, na costa do oceano Atlântico. É daí que vem o apelido de “Porta do Sol”, por ser o primeiro local a amanhecer de todo o continente americano. É a terceira cidade mais antiga do Brasil, por isso guarda um enorme patrimônio cultural, impresso especialmente em suas ruas, casarões antigos e igrejas.


Cidade de clima agradável cujas praias mais procuradas são Tambaú, Cabo Branco, Manaira, Penha e Costa do Sol. Além de terem suas ruas e bairros arborizados, mantém dentro da cidade uma renovação de oxigênio, por suas duas reservas de matas atlânticas, tendo sido uma delas, a Mata do Buraquinho, transformada em Jardim Botânico, enriquecendo seu ar e mantendo sua temperatura em níveis agradáveis, mesmo no verão. Com isso consegue conter os índices de poluição.

 

O que ver em João Pessoa


Curta suas praias


        = Tambaú e Cabo Branco - Contíguas, formam a orla urbana central de João Pessoa — a que está em frente à principal zona hoteleira. Seu calçadão é bem-servido de quiosques que funcionam como bares e restaurantes.
        = Bessa - A praia do Bessa está num bairro residencial, escondida da avenida de passagem. Só o último trecho da praia, à altura do hotel Bessa Beach, tem avenidazinha beira-mar e calçadão (e mar mais agitado).
        = Intermares - Depois de cruzar o bairro do Bessa, você volta a ver o mar: é sinal que já está no município vizinho de Cabedelo, mais especificamente em sua primeira praia.
        = Ponta da Campina, Poço e Camboinha - Passando as ondas de Intermares, o mar de Cabedelo fica calminho e, no verão, caribenho, colorido de azul-turquesa. As três praias da região — Ponta da Campina, Poço e Camboinha, na ordem que aparecem para quem vem de João Pessoa — são contíguas e escondidinhas.
        = Ponta do Seixas - Ponto mais oriental das Américas, a Ponta do Seixas é uma curiosidade geográfica — e também o ponto de acesso mais próximo às piscinas naturais do Seixas.
        = Tabatinga - É a praia mais deserta de todas, graças à falta de estrutura: o acesso até a praia não é muito bem sinalizado, e os únicos bares que funcionam junto à areia são escondidinhos; o Tabatinga Arte Bar, um pouco ao norte (esquerda) do hotel Nord Luxxor Tabatinga, e o bar Nativo, já a caminho de Carapibus.
        = Coqueirinho - Aqui está o banho de mar mais gostoso da Paraíba, em qualquer maré. Uma enseadinha de mar calmo, ondulado na medida para distrair o banhista.
        = Praia Bela - Já no município de Pitumbu, o último antes da fronteira com Pernambuco, é muito procurada graças ao seu maceió (encontro do rio com o mar) que passa paralelo à praia. Nos fins de semana, lota.

 

O que você pode ver mais

 

  • Piscinas naturais de Picãozinho - As piscinas naturais do Picãozinho são as mais centrais de João Pessoa. Os catamarãs partem da praia de Tambaú.

Piscinas naturais do Seixas - Menos visitadas que Picãozinho, as piscinas do Seixas entraram recentemente para o cardápio de passeios da capital. 

  • Ilha de Areia Vermelha - Bancos de areia que aparecem na maré baixa (conhecidos Nordeste afora como ‘croas’) não são incomuns, mas Areia Vermelha é tão grande que é chamada de ‘ilha’. 
  • Pôr do sol na Praia do Jacaré - Apesar de estar na vizinha Cabedelo, é o passeio mais famoso de João Pessoa. E com razão. Em 2001, o músico Jurandy do Sax começou a acompanhar o pôr do sol tocando o Bolero de Ravel em cima de um barquinho em frente a seu bar à beira do rio Paraíba.
  •  
  • Um pouco de história - Centro Histórico = Fundada em 1585, João Pessoa já se chamou Cidade Real de Nossa Senhora das Neves, Filipéia de Nossa Senhora das Neves, Friederickstadt e Cidade da Parahyba. Aprecie a arquitetura art-déco do bairro central do Varadouro e em seguida dirija-se ao coração da João Pessoa antiga, onde despontam igrejas como Nossa Senhora do Carmo e o imperdível Centro Cultural São Francisco. Estação Cabo Branco = Este centro cultural projetado por Oscar Niemeyer tem na assinatura do arquiteto seu maior atrativo.

 

Onde comer em João Pessoa


https://www.temqueir.com.br/2015/06/onde-comer-e-comprar-produtos-tipicos.html
https://www.ecoturismoecultura.com/br/blog/onde-comer-em-joao-pessoa-o-que-comer-culinaria-paraiba-n19
https://www.viajenaviagem.com/destino/joao-pessoa/onde-comer/

 

Pernoite e aproveite tudo o que a cidade lhe oferece


https://www.booking.com/joao-pessoa
https://www.kayak.com.br/Joao-Pessoa-Hoteis.36288.hotel.ksp
https://www.expedia.com.br/Joao-Pessoa-Hoteis.d1724.Guia-de-Hoteis

Imagens da cidade de João Pessoa, Praia de Tambaú, Igreja de São Francisco e as piscinas naturais do Seixas.

Campina Grande


"Distante 128 quilômetros da capital estadual, João Pessoa, Campina Grande é um importante centro universitário, contando com vinte e uma universidades e faculdades, sendo três delas públicas. E também é a cidade com proporcionalmente o maior número de doutores do Brasil, 1 para cada 590 habitantes, seis vezes a média nacional. Além de ensino superior, o município é destaque também em centros de capacitação para o nível médio e técnico. Também possui o segundo maior PIB entre os municípios paraibanos, representando 15,63% do total das riquezas produzidas na Paraíba."[Wikipedia]


Campina Grande é a cidade mais segura para se viver nas regiões Norte/Nordeste do Brasil. Esses resultados refletem os investimentos realizados pelo Governo da Paraíba em tecnologia, inteligência e capacitação profissional.

 

O que ver em Campina Grande

 

  • Parque do Povo -É uma área de 42,5 mil metros quadrados, localizada no Centro de Campina Grande. O local foi urbanizado para sediar a festa de São João no mês de junho, a maior atração dentre os pontos turísticos da cidade.
  • Vila Sítio São João - O local conduz o visitante em uma legítima viagem no tempo, convidando-o a conhecer a cultura nordestina “raiz” e a percorrer um vilarejo rural do interior paraibano.
  • Vila do Artesão - São mais ou menos 70 lojinhas vendendo o melhor do artesanato paraibano e localizadas em um espaço supercharmoso e organizado.
  • Açude Velho - A construção foi finalizada em 1830 depois de um período de extrema seca no Nordeste, vivido entre 1824 e 1838, e visava servir como fonte de água para a população.
  • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição - Em linhas gerais, a Igreja é um patrimônio vivo da história de Campina Grande. Afinal, foi construída em 08/12/1769, mesma época em que os colonizadores portugueses chegaram à região.

 

Onde comer


https://restaurantguru.com.br/Campina-Grande
https://restaurantguru.com.br/self-service-Campina-Grande-m9658
https://www.minube.com.br/restaurantes/brasil/paraiba/campina_grande

 

Onde pernoitar


https://www.kayak.com.br/Campina-Grande-Hoteis.29401.hotel.ksp
https://www.expedia.com.br/Campina-Grande-Hoteis.d911.Guia-de-Hoteis
http://www.pbtur.com.br/listagens/pra-dormir?page=2


 

Na sequência Açude Velho, a cidade a noite, monumento aos Pioeiros de Campina Grande, Igreja Matria e homenagem ao Gozagão e Jackson do Pandeiro.