A PÉ PELO MUNDO ! - Rio de Janeiro

A economia da Região Sudeste é movida pela produção industrial e agrícola, e os setores do comércio e serviços, especialmente o turismo. O Sudeste é a Região mais rica do País, concentrando 55,4% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo dados do IBGE. Embora enfrente diversos problemas sociais, em termos financeiros a região sudeste é a economia brasileira mais desenvolvida, sendo responsável pela maior parte do Produto Interno Bruto (PIB) do país, destacando-se os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Nos primeiros Artigos falamos sobre Minas Gerais e São Paulo. Agora estaremos falando sobre o Rio de Janeiro: o que ver, o que fazer, onde se hospedar e onde comer.

Um breve histórico

Rio de Janeiro (informalmente referido como Rio), capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Maior destino turístico internacional no Brasil, da América Latina e de todo o Hemisfério Sul (em 2008), a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, funcionando como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sexta maior da América e a trigésima quinta do mundo. Sua população estimada pelo IBGE para o censo de 2022 era de 6.211.423 habitantes. Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa, e os que nela nascem são chamados de cariocas.

O Rio de Janeiro, é a cidade brasileira mais conhecida no exterior tem a fama de possuir um povo alegre, ávido por sol, praia, futebol e samba. Mas o Rio vai muito além disso: tem história. Tornar-se sede da colônia, abrigo da corte portuguesa e depois capital do Brasil foi fundamental para que não apenas a própria cidade como o país todo se desenvolvesse em diversos aspectos.

A história do Rio de Janeiro começa dois anos após a primeira chegada dos Portugueses no Brasil (em 1500). Em janeiro de 1502, um velejador chamado Gaspar de Lemos velejou através do Pão de Açúcar, e entrou na Bahia de Guanabara. Foi aí que o local que hoje chamamos de Rio de Janeiro foi “descoberto”. Disputado, hoje, por dezenas de indústrias estrangeiras, o estado tem ainda um título que, se ainda não o cobriu de riqueza, garante-lhe o futuro da economia: é o maior produtor de petróleo do país.

É claro que o Rio de Janeiro continua lindo! E a maioria dos brasileiros, com certeza, já sentiu vontade de visitar a famosa Cidade Maravilhosa, palco de novelas, clipes musicais, séries e filmes que aproveitam o belo cenário com paisagens únicas e inesquecíveis. E não é segredo que o Rio de Janeiro é responsável por receber uma grande quantidade de turistas estrangeiros, fascinados pela beleza das praias, pontos turísticos e contagiados pela cultura e energia carioca.

Com uma das paisagens mais lindas do Brasil, declarado patrimônio mundial da Unesco, a segunda maior metrópole do país, concentrando quase 40% dos 17,2 milhões de habitantes do Estado, o Rio de Janeiro já foi palco da luta entre portugueses e franceses pelo comércio madeireiro, marco inaugural da história da cidade.

Enviada pelo rei D. Manuel I para explorar e mapear o litoral da então Terra de Santa Cruz, a expedição de três naus comandada por Gaspar de Lemos, tendo Américo Vespúcio a bordo, chegou na Baía de Guanabara em 1° de janeiro de 1502.

Algumas especulações dizem que os navegadores acreditavam ter chegada à desembocadura de um grande rio, daí ter surgido o nome. Outros afirmam que seria impossível que experientes marinheiros pudessem ter confundido as denominações dos lugares, e que na verdade, na época, não existia ainda distinção entre a nomenclatura de rios, baías e lagos.

Tudo o que é feito ao ar livre no Rio tem aparência, gosto, textura e consistência de férias. O carioca pode não se dar conta, mas fazer jogging no calçadão às 6 da manhã é como sair um pouco de férias todos os dias. Tomar um chope depois do trabalho é férias. Num domingo de sol, outras cidades param – mas o Rio entra em férias. É um prazer estar num lugar tão bem equipado para as férias dos seus habitantes.

Você vai vivenciar, através de nosso Blog, os diversos passeios que podem ser feitos no Estado do Rio de Janeiro, bem como os pontos turísticos, bares, restaurantes, hospedagem e curtir o que a Cidade Maravilhosa tem a oferecer a que lhe visita.

Vamos percorrer as principais cidades turísticas, além da Capital, museus como o da Quinta da Boa Vista, onde residiu a Família Imperial e o Museu Imperial de Petrópolis, residência de verão de Dom Pedro II. A história da passagem da Família Real pelo Rio de Janeiro é muito rica e precisa ter u capítulo a parte para ser contada.

Pontos turísticos da Cidade do Rio de Janeiro 1

O Rio de Janeiro é uma grande cidade brasileira à beira-mar, famosa pelas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon, pela estátua de 38 metros de altura do Cristo Redentor, no topo do Corcovado, e pelo Pão de Açúcar, um pico de granito com teleféricos até seu cume. A cidade também é conhecida pelas grandes favelas. O empolgante Carnaval, com carros alegóricos, fantasias extravagantes e sambistas, é considerado o maior do mundo.

Corcovado-Cristo Redentor

Cristo Redentor é uma estátua art déco que retrata Jesus Cristo, localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, com vista para parte considerável da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Feito de concreto armado e pedra-sabão, tem trinta metros de altura (uma das maiores estátuas do mundo), sem contar os oito metros do pedestal. Seus braços se esticam por 28 metros de largura e a estrutura pesa 1145 toneladas.

A ideia de construir uma grande estátua no alto do Corcovado foi sugerida pela primeira vez em meados do século XIX, mas foi o Círculo Católico do Rio de Janeiro que conseguiu as doações necessárias para colocar a ideia em prática no início do século XX. O monumento foi construído na França a partir de 1922 através de uma colaboração entre os brasileiros Heitor da Silva Costa e Carlos Oswald, os franceses Paul Landowski e Albert Caquot e o romeno Gheorghe Leonida. Sua inauguração ocorreu no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida.

Adultos R$ 74,50 (alta temporada) e R$ 52,50 (baixa temporada) Crianças de 5 a 11 anos: R$ 25,00. Idosos acima de 60 anos, brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil: R$ 12,50. Horário de embarque: Todos os dias, das 8h às 18h.

Pão de Açúcar

No dia 27 de outubro, o famoso Bondinho do Pão de Açúcar completa 111 anos. Conhecer o Rio de Janeiro e não subir o Bondinho é igual ir a Roma e não ver o Papa. É como se você não tivesse visitado a capital fluminense. Por ano, cerca de 1,5 milhão de pessoas viajam pelas estações da Praia Vermelha, Morro da Urca e do Pão de Açúcar. Um dos cartões postais mais visitados do país e do mundo. Um tour inesquecível!

Diferentes histórias justificam o nome desse ponto turístico; a mais popular diz que durante os séculos XVI e XVIII, no auge da produção de cana de açúcar, os produtores armazenavam os blocos de açúcar em formas para serem exportados, e a semelhança do objeto com o Morro do Pão do Açúcar deu origem ao nome.

Possui, como atração complementar, o passeio de teleférico, interligando a Praia Vermelha, o Morro da Urca e o Morro do Pão de Açúcar. Conhecido como Bondinho do Pão de Açúcar, o teleférico foi idealizado em 1908 e inaugurado em 1912, tornando-se o primeiro teleférico instalado no país e o terceiro do mundo. Nesses mais de cem anos de existência, já transportou mais de quarenta milhões de pessoas. Na última estação do bondinho, tem-se a vista panorâmica das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói.

Você pode garantir os ingressos para o bondinho de duas formas: pela internet, com antecedência, ou na hora, na bilheteria e totens de autoatendimento.

Bilhete Bondinho (subida + descida)

R$ 140,00

Bilhete Acesso Rápido (subida + descida, embarque imediato e lounge VIP)

R$ 260,00

Bilhete Carioca Maravilha (subida + descida para nascidos e residentes do Rio e Grande Rio)

R$ 80,00

Crianças de 6 a 12 anos, jovens de 13 a 21 anos, estudantes, idosos e pessoas com deficiência (assim como seu acompanhante) têm direito ao benefício de meia entrada. Crianças de até 5 anos não pagam.

As praias do Rio

Praia do Leme

Comece seu tour pelo início, ou seja, pela Praia do Leme (como diz a música do Tim Maia do Leme ao Pontal)

O tranquilo Leme é conhecido pela Pedra do Leme, um afloramento rochoso coberto por bosques coroado pelo forte colonial Duque de Caxias, com um museu de história e vistas deslumbrantes do litoral. Vislumbre uma ampla faixa de areia famosa entre os surfistas, pescadores e famílias locais. De volta à beira-mar, as ruas residenciais estão repletas de padarias tradicionais, bares descontraídos e restaurantes italianos da velha guarda, dentre eles o requintado Marius.

Praia de Copacabana

Com certeza a mais famosa do Brasil, se não for do mundo. Cantada em verso e proza pelos compositores, com seu calçadão característico imitando as ondas do mar. Quem nunca ouviu este refrão? “Copacabana, princesinha do mar...”. Recebeu este nome em homenagem a Nossa Senhora de Copacabana. O famoso desenho de ondas em suas calçadas com pedras pretas (de basalto) e brancas (de calcita) tem inspiração portuguesa, e foi concebido no século XIX para representar o encontro das águas. Com o passar do tempo, as pedras receberam o famoso nome de “pedras portuguesas”.

O réveillon de Copacabana reúne grande público e conta com ampla queima de fogos de artifício, motivo porque é considerado um dos maiores do mundo. Em razão da projeção internacional como cartão-postal e destino turístico, recebeu, no decorrer dos anos, a alcunha de "princesinha do mar" A orla abriga diversos pontos turísticos em sua extensão, entre eles: o Forte do Leme, o Hotel Copacabana Palace, o Museu da Imagem e do Som (cuja nova sede será inaugurada no segundo semestre de 2014) e o Forte de Copacabana. Destaque também para as estátuas de bronze em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade, e ao cantor e compositor Dorival Caymmi, que cantava o mar em suas melodias, ambas situadas no famoso calçadão.

São muitos os quiosques existentes na orla de Copacabana, onde poderá curtir o mar saboreando os mais diversos pratos e petiscos, dentre eles o Praia Lanches, o Nativoo e o Cabanna.

Praia do Arpoador

O Arpoador está localizado entre o Forte de Copacabana e a Praia de Ipanema. Com uma formação rochosa característica, trata-se de uma praia pequena, com cerca de 500 metros de comprimento e ondas fortes. Suas grandes ondas levam inúmeros surfistas ao local, mas a principal atração das tardes de verão é o pôr do sol. A Pedra do Arpoador reúne, todos os dias, pessoas em busca desse verdadeiro espetáculo.

Anos atrás, era comum pescadores subirem a pedra para pescar com o uso de arpões. Por isso o local ficou conhecido como Pedra do Arpoador, que passou a ser também o nome da praia. Embora a atividade de pesca com arpões já tenha sido proibida, o nome permaneceu.

Para uma refeição ou petiscar existem algumas opções de quiosques no Arpoador. Citamos alguns: o Alalaô Kiosk, o Quiosque Por do Sol e o Quase Nove.

Praia de Ipanema

Já ouviram aquela música “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela a menina, que vem e que passa, num doce balanço a caminho do mar...”. Pois é, esta é parte da letra da Garota de Ipanema de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. A história dessa música é famosa e merece se contada e recontada, mas, acredito que todos já sabem. E passados 127 anos depois, ainda é possível observar as heranças deixadas pelo Conde de Ipanema, o seu fundador. Além da sua cultura do século passado, a praia conta com inúmeras atrações, como bares, restaurantes, feiras artesanais e você ainda pode garantir fotos de tirar o fôlego.

Ipanema é popularmente dividida em 3 postos, o posto 8, 9 e 10. O posto 9, este é o ponto GLS, mais agitado e mais badalado da orla do Rio de Janeiro. Ali você encontrará pessoas com diversos interesses e prontos para muita paquera. posto 9, este é o ponto GLS, ou gay-friendly mais agitado e mais badalado da orla do Rio de Janeiro. Ali você encontrará pessoas com diversos interesses e prontos para muita paquera. Quando o assunto é comer e beber, as alternativas de quiosques do Posto 9 dão um show. Um dos mais famosos é a Barraca do Uruguay. Ela é, com certeza, a barraca mais famosa do Rio de Janeiro. Além disso, a Barraca do Uruguay é extremamente tradicional. Afinal de contas, existe desde os anos 80. Seu dono é o uruguaio Milton Gonzalez e sua especialidade são os maravilhosos sanduíches.

Praia do Leblon

A praia do Leblon é uma extensão da praia de Ipanema, ambas localizadas em áreas nobres da capital carioca. É uma região tranquila, mais vazia do que a vizinha Ipanema, com quiosques e muitas pessoas praticando esportes. É uma opção de passeio legal para famílias com crianças, principalmente durante a semana, quando o público é menor. Contando com 2 postos (11 e 12) a praia já é reconhecida por todos os brasileiros, servindo como cenário para filmes, novelas e séries.

O Leblon é um dos bairros mais conhecidos do Rio de Janeiro e um dos mais bem frequentados da cidade. Com uma rica beleza natural, muitos bares, restaurantes e lugares para passear – seja você turista ou mesmo local, ir para o bairro é sempre agradável e rende bons momentos. Além do mais, possui serviços especializados em esportes radicais em suas praias, como Curso de Surfe, por exemplo.

Pontos turísticos da Cidade do Rio de Janeiro 2

A cidade do Rio de Janeiro oferece uma infinidade de praias em sua orla, que oportuniza ao turista escolher a que lhe for mais conveniente. Por isso, continuaremos a percorre-las com você para que possa conhece-las todas. Vamos nessa?

Já conhecemos as da Zona Sul do Rio e estamos partindo “de caniço e samburá”, como diz a marchinha de Carnaval., para as da Zona Oeste.

Praia da Joatinga (Joá)

A Joatinga é pequenininha, fica entre as pedras e é preciso passar pelo interior de um condomínio para chegar. O visual da entrada é mais bonito que a praia em si. É difícil de chegar sem carro e tem que ir bem cedo. É uma praia pequena, de menos de 300 m, que se pode percorrer de uma ponta à outra em menos de dez minutos. Não é acessível em dias de maré alta, uma vez que as ondas cobrem a faixa de areia

Praia da Reserva

Localizada na Barra da Tijuca, mais badalado bairro da zona oeste do Rio, a Praia da Reserva fica a 6 km do posto 5 da Praia da Barra. Para chegar lá, é preciso seguir pela Av. Lúcio Costa sentido Recreio. Durante o trajeto, fique atento às placas. Sem dúvidas, vai ser uma maravilha aproveitar o mar verde e limpo durante qualquer momento do dia, tomando muito cuidado, pois é muito perigosa e com ondas traiçoeiras.

Existem algumas ótimas opções nos quiosques para almoço, petiscos e uma cerveja gelada. A maior parte da orla é de vegetação, mas existem quiosques ao longo do caminho.

Indo um pouco mais, você encontrará outras praias tão belas quanta as descritas até aqui e também muito badaladas por estarem mais retiradas.

Praia da Macumba
Prainha
Abricó
Grumari
Barra de Guaratiba
Praias do Inferno, Funda, do Meio, do Perigoso

É uma experiência diferente das praias da Zona Sul, para quem gosta de estar em contato com a natureza. Além disso, dá uma sensação de estar em outra cidade, fora da capital.
– As praias para essas bandas costumam ter ondas. Não é à toa que dá muito surfista!
– Da Prainha até Grumari nem sempre tem sinal de celular, por isso, venha ciente que pode ficar sem comunicação.
– A prefeitura fica em cima de estacionamento irregular e não perdoa, reboca mesmo!
– Leve água, algo para comer e recolha seu lixo.

Depois de conhecer as praias da Cidade Maravilhosa, vamos conhecer mais alguns pontos turísticos da Cidade.

Arcos da Lapa

Os estudos para a construção dos Arcos da Lapa começaram em 1600, mas a construção só foi finalizada quase 100 anos depois. Concluída em 1723, a obra tinha como objetivo transportar a água da nascente do Rio Carioca até o Largo da Carioca para abastecer a cidade. Então a ideia era levar água do Rio Carioca até uma fonte no Largo da Carioca. De lá, a água era distribuída para outra fonte na Praça XV, onde navios chegavam. O aqueduto foi construído entre os morros de Santa Teresa e Santo Antônio, do qual pouco restou, já que parte fora destruída na década de 1950. A Lapa é a área mais boêmia do Rio de Janeiro. É lá que você encontra a vida noturna, restaurantes e boas opções para se hospedar quando visita o Rio de Janeiro.

Bondinho da Santa Teresa

O bonde é um antigo meio de transporte urbano, que está praticamente extinto nos dias de hoje, embora ainda usado efetivamente como meio de transporte e atração turística em cidades como Lisboa em Portugal, São Francisco e New Orleans nos EUA. No Brasil, um dos últimos remanescentes de uma era, é o bondinho que liga o centro do Rio ao bairro de Santa Tereza

Os famosos bondes de Santa Teresa, que ligam o centro do Rio ao bairro de Santa Teresa, não são apenas um meio de transporte real para moradores do bairro ou mesmo turistas que querem visitar o local. São uma atração da cidade, fazem parte do cenário local e tornaram-se, inclusive, cartão-postal.

Mas agora há apenas uma linha em funcionamento: a Paula Mattos foi desativada, e os moradores fazem campanha para que ela volte a operar. O bondinho de Santa Teresa parte da estação Carioca (na Rua Lélio Gama 2, perto da Rua Senador Dantas), até a Dois Irmãos, na altura do Morro dos Prazeres (seg. a sex, das 8h às 17h; sáb e dom, das 9h às 16h), e saem com um intervalo de 20 minutos.

Escadaria Selarón

Um dos cartões postais do Rio de Janeiro é a colorida Escadaria Selarón, situada entre os bairros da Lapa e Santa Teresa, na região central da cidade. A Escadaria Selarón é uma obra arquitetônica urbana com grande valor cultural e histórico para a cidade do Rio de Janeiro. A atração começou a ser construída em 1990, pelo pintor e ceramista chileno Jorge Selarón. Inicialmente, o espaço era uma área abandonada no centro do Rio. Com o trabalho do artista, o lugar ficou alegre, colorido e descontraído.

Parque Lage

Originário de um antigo engenho de açúcar, o parque faz parte da memória histórica da cidade. Em 1957, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro. Localizado no Jardim Botânico, o Parque Laje é um parque verde do Rio de Janeiro ideal para quem quer fazer um passeio tranquilo, com contato com a natureza. O local tem acesso gratuito e fica localizado aos pés do Morro do Corcovado. Ele faz parte do patrimônio histórico e cultural da cidade e possui um palacete, que abriga o Instituto de Belas Artes e a Escola de Artes Visuais. Um restaurante está localizado no pátio do palacete e oferece uma vista linda para o Corcovado e o Cristo Redentor — vale a pena visitar o local para um café da manhã diferente.

A história do local do Parque Lage vem do século 16, quando foi engenho de cana de açúcar, no século 19, chácara de nobre inglês, e no início do século 20, residência de um milionário casado com uma cantora de ópera, onde o mesmo ergueu um palacete. As terras do local onde situa-se o Parque Lage, passaram por mãos de alguns ricos e importantes proprietários, tendo diferentes usos ao longo dos anos.

Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã foi inaugurado em dezembro de 2015, poucos meses antes de a cidade sediar um dos maiores eventos de sua história, as Olimpíadas de 2016, com um convite aos seus visitantes, vizinhos, parceiros, patrocinadores, colaboradores e gestores: pensar na construção do amanhã a partir dos pilares éticos da sustentabilidade e da convivência e dos cenários e desafios do presente. A arquitetura do museu é impressionante, com sua forma de navio criada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava. O museu foi construído no Píer Mauá, no centro da cidade, e oferece uma vista incrível da Baía de Guanabara.

Uma das principais atrações do Museu do Amanhã é a exposição "Futuros Possíveis", que apresenta cenários futuros possíveis para o nosso planeta, dependendo das escolhas que fizermos hoje em dia. O visitante pode explorar estes cenários através de painéis interativos e vídeos, e também participar de atividades e jogos que o ajudam a entender como suas próprias ações impactam o futuro do planeta.

Maracanã – Estádio Mario Filho

Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, o popular Maraca, é um estádio de futebol localizado na Avenida Presidente Castelo Branco, no Rio de Janeiro e inaugurado em 1950, durante o mandato do então General de Divisão e Prefeito do Distrito Federal do Rio, Marechal Ângelo Mendes de Moraes, tendo sido utilizado na Copa do Mundo de Futebol daquele ano. A palavra Maracanã vem do tupi maraka'nã e significa “semelhante a um chocalho”. A região do rio Maracanã era habitada por várias espécies de aves, como o papagaio Maracanã-Guaçu, que fazia um barulho parecido com o de um chocalho

Os passeios têm duração média de 40 minutos e ocorrem diariamente, das 9h às 16h, com preço que varia de R$ 27,50, valor da meia-entrada do ingresso sem visita guiada, a R$ 65, valor do ingresso inteiro com visita guiada.

Pontos turísticos da Cidade do Rio de Janeiro 3

Neste Post daremos continuidade as visitas aos pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Jardim Botânico

Uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes da cidade, é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele podem ser observadas cerca de 6 500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. A instituição é responsável pela coordenação da Lista de Espécies da Flora do Brasil e pela avaliação de risco de extinção destas espécies.

A instituição abriga, ainda, monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32 000 volumes e o maior herbário do Brasil, que possui 600 mil amostras desidratadas (número de 2014, com uma média de 20 mil novas amostras incorporadas anualmente) completamente informatizadas e disponíveis para o público na página da instituição. [Wikipédia]

Fundado em 1808 por D. João, então príncipe regente de Portugal, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro é famoso pela exuberância e importância de suas coleções de plantas, bem como pela beleza de suas paisagens. Sua história bicentenária se expressa em seus monumentos, construções e obras de arte.

Se você ama o contato com a natureza e não dispensa conhecer boas histórias, precisa visitar o Jardim Botânico (RJ). Essa atração natural é uma das mais importantes do país e reúne uma rica biodiversidade de animais e plantas. O local também possui museus, atividades culturais e uma área de lazer aconchegante.

Entrada: o valor do ingresso para visitar o Jardim Botânico varia de acordo com o perfil dos visitantes. Brasileiros pagam R$27 e residentes da área metropolitana da cidade do Rio pagam R$17. Já a entrada para visitantes estrangeiros custa R$67.

Horário de funcionamento: o espaço está aberto para visitação de quinta-feira à terça-feira, das 08h às 17h. O Jardim Botânico não possui estacionamento, no entanto é possível estacionar em áreas próximas a região, como em locais privados ou na Praça Santos Dumont.

AquaRio – Aquário Marinho

O Aquário Marinho do Rio de Janeiro – AquaRio – está em uma área de 26 mil m², com cinco andares e 28 tanques que somam 4,5 milhões de litros de água salgada; o maior do Brasil e da América do Sul. Cerca de três mil animais de 350 espécies diferentes podem ser vistos nos mais diversos ecossistemas marinhos.

A partir da revitalização de sua região portuária, o centro da cidade do Rio de Janeiro, uma cidade com vocação natural para o turismo ligado ao mar, ganhou uma nova cara. Antes abandonada e sem atrativos, a região do Porto Maravilha se tornou presença obrigatória nos roteiros de quem visita a cidade. Um dos pontos altos de toda essa revitalização é o AquaRio. O Aquário do Rio é uma atração aberta à visitação pública, 100% privada, moderna e multifuncional de educação, pesquisa, conservação, lazer, entretenimento e cultura. Nesse post a gente conta como é a visita ao AquaRio, com todas as dicas e informações práticas sobre essa grande atração carioca.

Dentre as principais espécies presentes no aquário, estão: o tubarão-enfermeiro (Ginglymostoma cirratum); o tubarão-de-pontas-brancas-de-recife (Triaenodon obesus); o tubarão-de-pontas-negras-do-recife (Carcharhinus melanopterus); e o cação mangona (Carcharias taurus). Os peixes estão distribuídos em 28 recintos.

O preço de entrada tem oscilado muito, com ofertas de ocasião. Então, acesse o site do AquaRio para não ter surpresas.

Telefone: (21) 3900-6670 -

https://ingressos.aquariomarinhodorio.com.br/

Mural Etnias

O mural, elaborado por Eduardo Kobra na técnica do grafite, foi idealizado para falar sobre a união dos povos. Ressaltando justamente da importância de deixar de lado as diferenças religiosas e as diferenças políticas; de evitar os conflitos, e de realmente buscar a união dos povos (KOBRA, 2016a). No mural “Etnias – Todos Somos Um”, Eduardo Kobra representa índios da etnia Mursi, da Etiópia, seguido por um da tribo Karen, da Tailândia, outro dos Tapajós, no Brasil, um dos Chukchis, da Sibéria, e o último da etnia Hulis, de Nova Guiné.

Essa obra foi feita na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro, em 2016. O Mural das Etnias, é um dos pontos mais fotografados na cidade e você não pode perder essa atração.

Esse é o idealizador do Mural das Etnias, o artista Eduardo Kobra. Eduardo é paulista, nasceu no Jardim Martinica, periferia de São Paulo, em 1975. Durante sua adolescência agia na clandestinidade quando realizava pichações, nos muros da cidade. O garoto sempre apresentou muito gosto pela arte de rua.

Em 1990, começou a trabalhar fazendo cartazes e pintando cenários, criando assim imagens decorativas. Seu trabalho começou a ganhar notoriedade e foi convidado a realizar outros projetos e atuar em agências de publicidade. Após 2007, sua trajetória se tornou mais visível no mundo das artes. Eduardo é atualmente um dos maiores muralistas do mundo. Ele é o autor de obras nos 5 continentes, e suas obras sempre emitem mensagens sobre questões sociais.

Você sabia que esse mural é um recorde mundial? Esse mural é o maior grafite já realizado no PLANETA. Acredite! A notícia foi oficializada em agosto de 2016, pelo Guinness Book.

No centro da cidade você pode utilizar os serviços de VLT. Você deverá utilizar a linha com sentido a Praia Formosa e pode descer nas estações Parada dos Museus ou Parada dos Navios. Aproveite e de uma volta neste transporte mais moderno da cidade.

Mosteiro de São Bento

O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro é um histórico mosteiro localizado no Morro de São Bento, no Centro da cidade. É um dos principais monumentos de arte colonial da cidade e do país. As obras do Mosteiro de São Bento foram iniciadas em 1633 com base em um projeto de 1617, e importantes modificações e ampliações foram realizadas no fim do século XVII. O mosteiro ainda funciona como tal, existindo, a seu lado, um dos estabelecimentos educacionais mais importantes e tradicionais do Brasil: o Colégio de São Bento, fundado em 1858, que formou uma quantidade considerável de personalidades brasileiras, como Pixinguinha, Benjamin Constant, Noel Rosa, Antônio Silva Jardim, Villa-Lobos, entre outros. [Wikipédia]

O mosteiro de São Bento é um dos principais monumentos da arte colonial do Rio de Janeiro e do país. Seu estilo arquitetônico, seu interior forrado de talha dourada, suas obras, imagens e o famoso coro dos monges, nos fazem viajar por séculos de história a minutos do fervor do centro do Rio.

Rua Dom Gerardo, 40 – Centro - 21 2206-8100

Confeitaria Colombo

A Confeitaria Colombo é uma tradicional confeitaria localizada no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, sendo um dos principais pontos turísticos da Região Central da cidade. O site U City Guides elegeu a Confeitaria Colombo um dos 10 mais belos cafés do mundo. [Wikipédia].

Por lá, já passaram nomes como Getúlio Vargas, Chiquinha Gonzaga, Juscelino Kubitschek e até a rainha da Inglaterra.

A Confeitaria Colombo foi criada em 1894 pelos imigrantes portugueses Joaquim Borges de Meireles e Manuel José Lebrão. Aliás, talvez isso explique o pastel de nata ser um dos carros-chefes da confeitaria.

é possível experimentar as delícias do andar debaixo.

Matriz: Rua Gonçalves Dias 32

Centro Cultural Banco do Brasil: Rua Primeiro de Março 66

Café do Forte de Copacabana: Pça Cel. Eugenio Franco 1, Posto 6

Aeroporto do Galeão: Terminal 2 – 2° andar – Embarque Internacional

Forte de Copacabana

Situado no canto esquerdo da Praia de Copacabana, ele foi construído no início do século XX para proteger a cidade, quando o Rio era capital do Brasil, e foi palco de importantes acontecimentos históricos. No canto esquerdo da praia (altura do Posto 6), ele foi construído no início do século XX para proteger a cidade, na época capital do Brasil, e foi palco de importantes acontecimentos históricos, como o Levante dos 18 do Forte, em 1922.

O Coronel Eugênio Franco, militar brasileiro, quando ainda era major de engenharia, em 1908, foi o presidente da comissão de construção do Forte de Copacabana. Para a construção do Forte, foi demolida a Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana, que deu origem ao nome do bairro. Em suas dependências, também é possível encontrar estabelecimentos que oferecem um belo café da manhã ou um excelente e saboroso almoço. o local contempla uma vista privilegiada para algumas das principais paisagens do Rio de Janeiro, como o Pão de Açúcar, a Praia de Copacabana e a Praia do Diabo.

Endereço: Praça Coronel Eugênio Franco, 1, Posto 6, Copacabana, Rio de Janeiro.
O Forte de Copacabana funciona de terça a domingo e feriados, das 10h às 19h (Museu Histórico do Exército, Fortificação e exposições até 18h). Os ingressos custam R$ 6 e R$ 3 (meia), mas a entrada é gratuita às terças.

Feira de São Cristóvão-Centro de Tradições Nordestinas

A Feira de São Cristóvão é a opção carioca arretada para comprar, comer e se divertir, pois oferece artesanato, comida, bebida, folclore e muita música.
O Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas está localizado no Bairro de São Cristóvão, local de fácil acesso, com estacionamento para 800 veículos. O reduto funciona como um ímã para mais de trezentas mil pessoas todo mês. A Feira sintetiza o Nordeste e oferece ao visitante tudo que a região dispõe, exibindo, nas suas quase setecentas barracas, sua riqueza tradicional e proporcionando, ainda, a animação característica da terrinha: Som do Nordeste, forró, xote, baião, xaxado, repente, embolada, martelo, arrasta-pé, maracatu e outros sons bem genuínos.

Funcionamento:

Sexta e sábado: 10h às 4 da manhã I Domingo: 10h às 20h

Terça à quinta: das 10h às 18h

Ingresso: Sexta R$10 (exceto dias de shows especiais) Sábado e domingo R$10

Bilheteria só em espécie. Pode comprar também pelo site www.rioingressos.com.br

Informações: 21 4108-9248 I WhatsApp: 21 96927-0713

Ilha da Gigoia

“Só é permitida a entrada de boas energias”, diz a placa na porta do Bar Caiçara, na Ilha da Gigoia. É uma frase clichê, mas combina muito bem com esse pedacinho pitoresco da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A Gigoia é uma ilhota na Lagoa da Tijuca, mas mais parece um universo paralelo cheio de boas energias. Imaginem um lugar pitoresco, singular, bucólico e ainda pouco explorado no Rio de Janeiro. Assim é a Ilha da Gigoia, uma pequena ilha no meio de um dos bairros mais populares da cidade – a Barra da Tijuca.

Ali, em vez do ritmo agitado da grande metrópole, quem dita a vida é a tranquilidade e a natureza desse pedacinho pitoresco da Barra da Tijuca.

Nesta ilha, no coração da Barra da Tijuca, você encontra diversos restaurantes que satisfazem a todos os gostos e bolsos e também pousadas, se quiser pernoitar.

Dos Bares citamos o Bar do Cícero, o Venne, o Deck Bar e o Bar Caiçara. Mas existem outras tantas opções.

Dentre as Pousadas citamos a Pousada Barra da Tijuca, a Casanova Residence e a Pousada Cantinho da Barra da Tijuca.

Acesso: Tudo tem que ser combinado com os barqueiros que geralmente cobram de R$3,00 até R$6,00, dependendo do trecho escolhido. Além disso, você também pode optar pelo turismo de barco que custa cerca de R$30,00 e oferece um passeio por toda a redondeza da ilha.

Cidades Imperdíveis do Rio de Janeiro 1

Neste Post estaremos visitando as cidades turísticas do Rio de janeiro, que, com certeza, não podem deixar de serem visitadas.

Vamos começar pela Região Serrana, próximas a Capital, de colonização europeia e com um clima ameno, ótimas hospedagens e comidas típicas e variadas.

Petrópolis

Petrópolis é um município localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também conhecido como Cidade Imperial. Sua população é de 278.881 habitantes, de acordo com o censo do IBGE divulgado em 2023. Além de ser a maior e mais populosa cidade da Região Serrana Fluminense e da, também detém o maior PIB e IDH da região. O gentílico municipal de Petrópolis é petropolitano. O povoado surgiu em 1845, subordinado a São José do Rio Preto e um ano depois, foi criada a Paróquia de São Pedro de Alcântara, vinculada à Vila da Estrela. Vila criada com a denominação de São Pedro de Alcântara de Petrópolis, em 1846, e elevada à condição de cidade com o nome de Petrópolis, em 1857.

A Serra da Estrela, onde se encontra Petrópolis, era praticamente desconhecida pelos portugueses nos primeiros 200 anos de colonização, salvo por alguma expedição exploratória para tomar posse de sesmarias*. Para chegar ao local onde surgiu a cidade, era necessário vencer o enorme paredão montanhoso de mais de 1000 metros de altura, além de enfrentar os índios Coroados que habitavam a região. Somente quando os bandeirantes paulistas descobriram ouro em Minas Gerais, foi aberto o Caminho Novo (início do século XVIII), para facilitar a viagem até às vilas mineradoras.

O Centro Histórico de Petrópolis possui um rico patrimônio preservado do século XIX e início do século XX. As avenidas arborizadas e floridas são recortadas por rios, onde é recomendado fazer um roteiro a pé, desde o Palácio de Cristal até o Museu Imperial. A cidade de Petrópolis RJ foi fundada pelo Imperador Dom Pedro II e era o destino preferido para seus momentos de lazer e repouso.

O que ver em Petrópolis

Museu Imperial - Localizado no antigo Palácio Imperial, a residência preferida de D. Pedro II, mandado construir em 1845 pelo Imperador e dado por concluído em 1864.
Hotel quitandinha - O Palácio foi construído em 1944 para ser o maior cassino-hotel da América do Sul, com 50.000 m² de área construída. O estilo normando era a moda da primeira metade do século. Sua decoração ficou a cargo da americana Dorothy Draper, que assinava cenários de filmes na década de 40.
Casa de Santos Dumont - A casa de Santos Dumont é uma pitoresca residência incrustada em uma localidade íngreme na cidade construída em 1918. A rua escolhida é hoje chamada de Rua do Encanto e, em Petrópolis, a casa foi apelidada como "A Encantada". Foi construída com ajuda do engenheiro Eduardo Pederneiras. [Wikipédia]
Catedral de Petrópolis – A Catedral abriga um mausoléu, inaugurado em 1939, por Getúlio Vargas, onde se encontram os restos mortais da Família Imperial: sobre as lápides, estão as esculturas em tamanho real de Dom Pedro II e Dona Tereza Cristina, bem como de Conde D’Eu e Princesa Isabel. A Capela é protegida por grades de bronze e circundada por vitrais que contam momentos da cidade.

Onde comer – algumas sugestões

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Quer pernoitar e prolongar a sua estada?

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Teresópolis

Teresópolis, “A Cidade de Teresa”, é uma homenagem a Teresa Cristina, esposa de D. Pedro II. A família imperial encantou-se profundamente com as belezas naturais e o clima desta bela região serrana, onde descansavam em frequentes visitas e nos períodos de férias. Teresópolis é uma cidade da Serra Fluminense, cercada pelas mais belas montanhas do Brasil, que atrai ao mesmo tempo quem busca o aconchego do clima serrano, como também adeptos do ecoturismo e aventura. Ecoturismo e está a cerca de 90km da Capital do Rio.

Com 185 mil habitantes (2023), a cidade de Teresópolis possui pontos turísticos principalmente arquitetônicos, enquanto a zona rural é cercada por áreas de preservação como o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Parque Estadual dos Três Picos e Parque Natural Municipal Montanhas de Teresópolis.

Para os amantes da natureza, a visita ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos é um programa imperdível. Outra atração é Fonte Judith, obra arquitetônica em estilo colonial inaugurada em 1954. Revestida de azulejos portugueses, a fonte possui cinco saídas d’água em forma de faunos, que despejam águas medicinais.

O que ver na Cidade de Teresa

Mirante do Soberbo - O mirante é considerado como um local que é símbolo da cidade, com um cenário formado pelos picos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos: o Escalandravo, Dedinho de Nossa Senhora e o Dedo de Deus.
Parque Nacional da Serra dos Órgãos - Fundado em 1939, o parque é formado pela natureza e biodiversidade da Mata Atlântica da Serra do Mar, com mais de 20 mil hectares de área preservada entre os municípios de Petrópolis, Teresópolis e Guapimirim.
Trilha da Travessia Petrópolis-Teresópolis – possui 30 km rodeados de uma beleza estonteante. Entretanto, para fazer esta trilha precisa estar muito em forma, equipamento adequado e de um guia, muito importante nos trechos entre os Castelos do Açú e Pedra do Sino.
Granja Comary - Além de ser o nome de um dos bairros da cidade, a Granja Comary é a sede da CBF! É por lá que fica o centro de treinamento da seleção. A visitação é feita apenas aos finais de semana e feriados, com entrada gratuita.
Parque Estadual dos Três Picos - é outra opção ótima para os amantes de ecoturismo. Englobando as cidades de Teresópolis, Nova Friburgo, Guapimirim, Silva Jardim e Cachoeiras de Macacu, é o maior de todo o estado.

Hora de parar para uma refeição?

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Onde pernoitar

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Nova Friburgo

Até 1755, a região da atual Nova Friburgo era habitada por índios Goitacazes e Puris e portugueses. Em 16 de maio de 1818, o Rei Dom João VI, sentindo a necessidade de estreitar os laços de amizades com os povos germânicos a fim de obter apoio contra o Império Francês, propôs uma colonização planejada, a fim de promover e dilatar a civilização do Reino do Brasil. Baixou, então, um decreto que autorizou o agente do Cantão de Fribourg, na Suíça, Sebastien Nicolas Gachet, a estabelecer uma colônia de cem famílias suíças na Fazenda do Morro Queimado, no Distrito de Cantagalo, localidade de clima e características naturais semelhantes às de seu país de origem. Entre 1819 e 1820, a região foi colonizada por 265 famílias suíças, totalizando 1 458 imigrantes. Foi batizada pelos suíços com o nome de Nova Friburgo, em homenagem à cidade de onde partiu a maioria das famílias, Fribourg ("Friburgo" em português, "Fribourg" em francês, "Freiburg" em alemão, idioma em que foi criado o nome da cidade a partir das palavras "frei" - livre e " burg" - castelo/forte), no Cantão de Fribourg. [Wikipédia].

Localizada a 131 km do Rio de Janeiro, a cidade de Nova Friburgo foi colonizada por suíços no século XIX e um dos principais legados deixados por eles, além dos charmosos prédios, é a culinária. No distrito de Mury, polo gastronômico de Nova Friburgo, os restaurantes especializados oferecem fondues e raclettes. Outros colonizadores que ajudaram a construir a cidade foram os alemães. E sua culinária também está presente nos restaurantes locais, sempre acompanhados de boas cervejas.

O que ver e fazer em Friburgo

Teleférico - Considerado o maior com cadeirinhas duplas no Brasil, o Teleférico de Nova Friburgo é um convite a um passeio nas alturas. Atração tradicional na cidade, foi inaugurado em 1975. Liga a Praça do Suspiro, no Centro, ao Morro da Cruz.
Praça Getúlio Vargas - Nos fins de semana, a praça se torna ponto de encontro dos artesãos da cidade, com suas tradicionais barraquinhas. Ao final do espaço encontra-se um parquinho para as crianças e a Estação Livre (antiga rodoviária urbana de integração).
Country Club - Este parque é um museu vivo de plantas raras nativas, exóticas e outras advindas de diversas partes do mundo, como a “Ginko Biloba”, árvore imperial chinesa. Quem tiver um olhar mais atencioso, poderá admirar as cerejeiras japonesas, papiros egípcios, magnólias, bambus indianos, plátanos canadenses e cedros do Líbano.
Colégio Anchieta - Fundada por padres e irmãos jesuítas que vieram da Itália, o Colégio Anchieta faz parte da história e do turismo de Nova Friburgo. Inaugurado em 1886, o colégio possui uma construção antiga e colonial belíssima, parecendo um museu.
Casa Suíça e Queijaria Escola - A Casa Suíça tem a missão de divulgar a história da imigração suíça de 1819 e 1820, como também resgatar tradições. Local de fabricação de queijos e chocolates à moda suíça. Tradição e modernidade – esse é binômio que define e reveste as ações da Casa Suíça. A Queijaria Escola preserva e difunde a arte suíça da fabricação do queijo e do chocolate ao leite, sendo ela hoje uma das principais atrações turísticas de Nova Friburgo e da região Centro-Norte Fluminense.
Rota Cervejeira - Nova Friburgo faz parte do Circuito Serra Verde Imperial, circuito turístico com a maior concentração de fabricantes de cervejas do país, que inclui grandes marcas e fabricantes artesanais – daí a Rota Cervejeira.
Cachoeiras – Véu de Noiva, Adutora e Feiticeira.
Pico da Caledônia - O terceiro pico mais alto da Serra do Mar: são 2.257 metros acima do nível do mar. Garante uma vista privilegiada da cidade, montanhas e do Parque Estadual dos Três Picos, além da Região dos Lagos, da Baía de Guanabara e uma parte da cidade do Rio de Janeiro.
Pedra do Cão Sentado - Localizada no Parque Ecológico do Cão Sentado e no Parque Furnas do Catete, a pedra é uma das principais atrações da cidade, e todo mundo que faz a trilha fica surpreendido com o visual final, principalmente as crianças.
Jardim do Nêgo- No jardim é possível encontrar uma arte única e singular: o visitante tem a oportunidade de admirar os detalhes de mais de 15 esculturas, todas feitas de barro e revestidas de musgo; os barrancos do sítio foram tomando forma através das mãos e dos traços perfeitos do artista que esculpe tudo em detalhes. Nêgo faz as esculturas com as próprias mãos, utilizando apenas o barro. Para fazer os detalhes, ele usa os dedos como ferramenta. São sapos, tartarugas, uma família de retirantes, belas mulheres, um bebê gigante, uma sereia grande com uma pequena, um presépio e em destaque a expressão viva e perfeita da índia Potira, que está dando à luz.
Compras em Nova Friburgo no Bairro Ilaria e Ponte da Saudade. Reserve uma parte do seu tempo para conhecer Lumiar, que fica a 30 km do Centro da cidade.

Onde se hospedar

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Onde comer bem e barato

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Cidades Imperdíveis do Rio de Janeiro 2

Região dos Lagos

Um dos principais destinos do Rio de Janeiro, a região dos Lagos, oferece ao viajante mais de 100 km de litoral preservado, com praias selvagens, urbanas, desertas e badaladas por todos os lados.

Às atrações naturais e estonteantes se somam cidades charmosas, com boa infraestrutura, rede hoteleira robusta e opções gastronômicas que surpreendem em quantidade e qualidade.

Vamos passear por algumas delas, mostrando o que ver, onde se hospedar e onde comer, tudo com variações para todos os gostos e bolsos

A Região dos Lagos recebe todos os anos uma infinidade de turistas interessados em conhecer as belíssimas praias da região. Arraial do Cabo, Búzios e Cabo Frio são cidades que já ganharam fama por suas praias paradisíacas. Conhecida como Caribe Brasileiro, a Região dos Lagos ou da Costa do Sol, carrega esse apelido devido aos seus mares de um azul cristalino e as areias finas e claras.

Cabo Frio

Esse município é conhecido nacionalmente e internacionalmente por conta de suas paisagens paradisíacas. Não por acaso, essa é considerada umas das mais bonitas regiões do litoral fluminense. Os historiadores são unânimes em afirmar que o topônimo é proveniente do intenso frio que se constata na referida zona, durante os meses de junho, julho e agosto. A Praia das Dunas, por exemplo, é uma das principais atrações, junto com a Praia do Forte e o próprio Forte de São Mateus.

É a maior cidade da região, com vida noturna agitada e muitas opções de passeios turísticos à espera do visitante. Entre as praias mais procuradas estão: Peró, Conchas, Forte e Brava. Agora, para os amantes de roupas de praia, a Rua do Biquíni concentra diversas lojas. Para fechar com chave de ouro, vale dar uma passada no Bairro da Passagem, local que foi habitado pela família real de Portugal. Marcado por construções históricas, hoje é o endereço da vida noturna, com bares com música ao vivo.

Onde comer – sugestões de frutos do mar

Restaurante Tia Maluca – Boulevard Canal - Av. dos Pescadores, 109 - Centro

Telefone: (22) 2647-4158

Restaurante Hipocampus - R. Mal. Floriano, 155 – Centro - Telefone: (22) 2645-5757 https://restaurantguru.com.br/seafood-restaurants-Cabo-Frio-b

Pernoite em Cabo Frio

Pode pernoitar em C Frio e fazer bate-volta em Búzios e Arraial do Cabo, que falaremos a seguir.

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Armação de Búzios

Com litoral recortado e cheio de lindos cenários, Búzios presenteia os visitantes com mais de vinte praias, todas de características únicas. Tudo regado a um constante sol que faz de Búzios um ótimo destino de praia durante todo o ano. Se você quer saber o que fazer em Búzios, saiba que a lista de opções é bem grande e diversificada. Por lá, mais do que lindas praias, lagoas, trilhas, passeios de barco e outras atividades junto à natureza, você pode curtir baladas à noite, ótimos restaurantes, bares e excelentes alternativas de compras.

A melhor época para viajar para Búzios é muito relativa. De novembro a meados de março é quando as temperaturas ficam mais quentes, porém esse período também é marcado pelas chuvas de verão e pela alta temporada.

Em Búzios as opções de restaurantes são muito grandes, entretanto, por ser cidade litorânea, as melhores opções são de frutos do mar. Opções para todos os gostos e bolsos.

Onde comer

Rua das Pedras – Centro: É uma rua pequena e para pedestres (não passa carro) do centrinho, que reúne muitas lojas, bares e restaurantes. Atrai mais gente especialmente à noite, apesar de muitos restaurantes na Rua das Pedras também funcionarem para almoço. Entretanto, não tem vista para o mar. A rua é de pedras, como o nome diz. Por isso, salto alto não é boa ideia, mesmo que de plataforma. O estacionamento é nas ruas próximas, e as vagas são difíceis e caras.

Orla Bardot – Centro: A Orla Bardot é continuação da Rua das Pedras, também no centro. Só que ela beira a praia de Armação. De um lado tem o calçadão da praia (que não é boa pra banho, nem tem faixa de areia). No meio tem uma apertada pista para carros. E, por fim, do outro lado, restaurantes e bares mais caros. Alguns dos melhores restaurantes de Búzios estão por ali. Estacionamento só nas ruas próximas, mas dá um trabalhinho pra achar vaga e não é barato.

Porto da Barra: É um dos lugares mais bacanas onde comer em Búzios. Fica na Praia de Manguinhos. É tipo um shopping gastronômico ao ar livre, com vários restaurantes com vista para o mar ou para os jardins. Super agradável, o Porto da Barra atrai mais gente no pôr do sol, mas também é bacana para o almoço. Além disso, tem estacionamento fácil (mas pago).

Aproveite a noite em Búzios: hospede-se!

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Arraial do Cabo

Arraial do Cabo foi ponto de desembarque da expedição de Américo Vespúcio, que construiu sua casa de barro e pedra no Bairro da Rama, onde foi criada a primeira feitoria do Brasil. Atualmente, o local é conhecido como Praia dos Anjos. A cidade de Arraial do Cabo, como o nome indica é realmente um cabo, um pedaço de terra grande adentrando ao mar, possui pequena diversidade de praias em enseadas, entre estas pode se considerar que estão algumas das praias mais belas do mundo.

Vamos citar pontos turísticos que não podem deixar de serem visitados:

Prainhas do Atalaia - A escadaria de madeira que leva às Prainhas do Atalaia mais parece um portal para o paraíso, com areia branca e mar azul emoldurado pela Mata Atlântica.
Mirante do Pontal do Atalaia - Assistir ao fim de tarde no Mirante do Pontal do Atalaia é quase uma experiência mística. O reflexo do sol em tons de laranja e vermelho no mar torna o cenário digno de um filme de romance.
Gruta Azul - O mar ali varia entre tons verdes e azulados, mas, no momento do nascer do sol, os raios luminosos se refletem na água e nos paredões da gruta e deixam tudo ainda mais azul.
Trilha Praia do Forno – Fácil de chegar, pois nem exige muito esforço, para presentear você com uma vista estonteante. O caminho tranquilo parte da Praia dos Anjos e, 20 minutos depois, você vai ver uma praia linda em formato de lua crescente.
Mirante da Boa Vista - Para chegar a esse mirante, você precisa enfrentar uma pequena trilha de aproximadamente 15 minutos em subida íngreme, que dará acesso a maravilhosa Praia do Forno. Poucos metros antes da praia, fica esse mirante com um visual de tirar o fôlego da Praia do Forno, uma das praias mais lindas de Arraial do Cabo.
Gruta do Amor - Segundo os antigos moradores, a Gruta do Amor (também chamada de Gruta Azul) tem poderes de tornar o amor eterno. Para isso, basta entrar na gruta juntinho com seu amor e dar um beijo selando a paixão eterna.
Igreja Nossa Senhora dos Remédios - Nossas igrejas foram construídas em vários estilos arquitetônicos diferentes, sendo os mais encontrados o Clássico e o Barroco, ambos trazidos pelos portugueses durante as missões jesuíticas, o primeiro predominou de 1500 (ano da chegada dos europeus a costa brasileira) à 1808 (ano da mudança da Família Real Portuguesa para o Brasil). É linda demais e merece ser visitada.
Estátua de Flávia Alessandra - A estátua é bem parecida com a atriz, então aproveite a oportunidade para tirar uma foto com uma celebridade sem ter que ir aos estúdios da Globo.
Enseada do Pontal - Um pouco à frente da praia de mesmo nome, a Enseada do Pontal fica a caminho de Cabo Frio.
Ilha dos Porcos - Junto com as ilhas do Farol e dos Franceses, a Ilha dos Porcos forma um triângulo muito mais feliz que o das Bermudas, já que é ponto de encontro para quem curte mergulhar.

Passe pelo menos uma noite em Arraial

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Que tal um almoço típico da região?

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São Pedro da Aldeia

Um pequeno município em seu tamanho, mas com muita história para contar. São Pedro da Aldeia era uma aldeia de verdade, na época era conhecida como Aldeia São Pedro, com o passar do tempo os índios de cabo frio trocaram as atividades rurais e a pesca por atividades mais voltadas ao turismo, a cidade cresceu e hoje em dia é referência de infraestrutura e na região graças a pesados investimentos que fizeram de cada canto da cidade em uma cena de beleza sem comparação.

São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro, é o lugar perfeito para relaxar e descansar no litoral fluminense.

Quem está em busca de um destino mais tranquilo, com belas praias e atrações históricas, vai adorar a cidade. Além de sua importância histórica, São Pedro da Aldeia tem inúmeras belezas naturais para oferecer. As praias são um atrativo muito procurado. A mais frequentada, a do Sudoeste, tem 1,5 km de extensão, águas mornas e transparentes.

A colonização das terras do atual município de São Pedro da Aldeia teve início com a catequese dos grupos indígenas realizada pelos missionários da Companhia de Jesus. Em 1617, os jesuítas fundaram a Aldeia de São Pedro, construindo uma capela que se tornou o marco da colonização dessa área.

Você deve visitar

Serra da Sapiatiba - A região oferece trilhas em meio à natureza, possibilitando que seus visitantes possam respirar ar fresco, observar um pouco da fauna e flora.
Paróquia de São Pedro - É um verdadeiro clássico dos roteiros turísticos. Afinal é uma das primeiras igrejas jesuítas do Brasil.
Casa da Flor - Extraordinário ponto turístico de São Pedro da Aldeia, RJ, é a Casa da Flor. Construída, por Gabriel Joaquim dos Santos, homem pobre, muito simples e quase analfabeto, que, " do lixo fez um luxo ".
Casa dos Azulejos - A Casa dos Azulejos trata-se de um imóvel em estilo colonial construído pela família do fazendeiro português de Feliciano Gonçalves Negreiro no ano de 1847. O material utilizado na construção foi argamassa de argila, conchas e óleo de baleia, com telhas do tipo que os escravos modelavam uma a uma sobre suas coxas, além de um revestimento em azulejos fabricados em Portugal, fato que tornou o imóvel característico e requintado.
As praias são inúmeras, características da Região dos Lagos, incluindo a Lagoa de Araruama.

Você pode estar hospedado em Cabo Frio e fazer um bate e volta a São Pedro, entretanto, a cidade oferece opções de hospedagem e bons restaurantes.

Gostou, quer curtir um pouco mais este ar bucólico?

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Parada para o almoço, ou jantar

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Cidades Imperdíveis do Rio de Janeiro 3

Região da Costa Verde

A região da Costa Verde é belíssima e tem cenários de perder o fôlego. A parte sul do litoral fluminense, que leva esse nome de Costa Verde, vem encantando cada vez mais turistas. Apresenta um dos cenários mais deslumbrantes e exóticos da costa brasileira, onde a Serra do Mar se encontra com o Oceano Atlântico, criando uma fusão única.

A Costa Verde exibe um dos cenários mais bonitos e exóticos da costa brasileira, onde a Serra do Mar encontra o Atlântico e ambos se confundem de forma única. Formada pelos municípios de Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Itaguaí, se destacou, na colonização do Brasil, pela presença constante de navios franceses e ingleses. Por abrigar uma das primeiras terras colonizadas em território nacional, é possível encontrar por lá estradas e caminhos esquecidos, que de forma pioneira avançavam em direção ao interior do país. A presença de piratas, aventureiros, nobres e plebeus desenhou o patrimônio material e imaterial dos habitantes da região.

A seguir, falaremos de cada uma destas cidades, mostrando o que ver, onde se hospedar e onde fazer uma bela refeição.

Itaguaí

Saindo da cidade do Rio e indo em direção à Costa Verde (RJ), a primeira cidade da região é Itaguaí, onde é possível ver serras com cachoeiras, além, é claro, das atrações marítimas. Com suas ilhas e recantos, Itaguaí é um local de grande atração turística. O município possui serras que permitem passeios onde o visitante conhece a variada fauna e flora da Mata Atlântica e onde há alternativas excelentes para o turismo de aventura. As praias da Ilha da Madeira, Coroa Grande e a Ilha do Martins são muito visitadas. A Cidade oferece, ainda, atividades como ecoturismo com caminhadas e banhos de cachoeira nos rios Mazomba, Itingussú e Itimirim.

Alguns locais que você não pode deixar de visitar

Voo livre na Serra do Matoso - São duas rampas naturais para a prática de Parapente e uma artificial (feita de concreto) para Asa-delta, todas elas forradas com carpete. Outras vantagens são os poucos obstáculos durante o percurso e a vasta área para os pousos.

Trekking na Rota da Independência - São 628 metros de altitude, com muitos atrativos naturais até o mirante – formação rochosa que surge da Serra da Calçada – e com vistas incríveis das serras e do mar.

Cachoeiras e trilhas no Vale do Mazomba - Rota dos trilheiros de plantão, uma boa caminhada, subindo a Serra do Mar, será recompensada pelas lindas cachoeiras de Itimirim e Itinguçú, com grandes quedas d’água.

Onde comer

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Quer pernoitar na cidade

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Mangaratiba

Mangaratiba pode até ser uma pequena enseada, mas é um destino que atende a todos os perfis de viajantes, por oferecer um tipo de praia para cada perfil, além das atividades de lazer e cachoeiras. A região ao redor de Mangaratiba é conhecida por sua exuberante vegetação tropical e áreas de preservação ambiental. Você encontrará belas paisagens naturais, trilhas para caminhadas e oportunidades para a observação da fauna e flora.

Muitas cidades contam apenas com um vetor de atração turística, mas Mangaratiba tem vários. Praias, serra, cachoeiras, prédios históricos do Brasil colonial, museus, religiosidade de igrejas centenárias, ruínas que remontam o escravagismo, gastronomia e passeios entre ilhas paradisíacas. Tudo isto em uma mesma Cidade.

A ilha de Jaguanum é a principal atração local. Várias cascatas e cachoeiras são encontradas na região e são acessíveis por trilhas. A mais famosa é a da Bengala, com piscina natural cercada por vegetação de mata Atlântica, um verdadeiro paraíso escondido.

Pontos imperdíveis

Praias de Mangaratiba

A estância marítima conta com praias para todos os gostos, seja no distrito-sede ou nos adjacentes, que, escondidas pela baía de Sepetiba, estão entre as mais lindas do país. Podem-se encontrar oásis perdidos entre as densas árvores, desfrutar da boa sombra e do mar de tons esverdeados.

Cachoeiras

O município conta com muitas quedas d’água espalhadas pelos distritos, acessíveis por trilhas encantadoras, tendo a Mata Atlântica como acompanhante natural. Algumas fazem divisa com outras cidades, como Itaguaí e Angra. As primeiras quedas d’água podem ser vistas à margem das estradas e são de todos os tipos, desde as mais finas até as mais volumosas. Algumas têm acesso mais difícil, sendo necessário encarar trilhas íngremes para chegar às atrações naturais

Passeios de Barco - Todos os dias, escunas, barcas e catamarãs partem do cais rumo às ilhas da baía de Sepetiba, como Itacuruçá e Jaguanum.

Atrações Culturais - A cidade pode se orgulhar das construções que preservam sua história, como a Matriz Nossa Senhora da Guia, erguida no século XIX em estilo barroco e rococó, revestida por azulejos portugueses; o Solar do Barão do Sahy, um casarão neoclássico, que é hoje um espaço cultural, reformado para atender aos turistas; as Ruínas Imperiais do Povoado do Saco de Cima, datadas de 1830, que abrangem os antigos armazéns do ciclo do café, além da feira de artesanato, que ocorre nas sextas-feiras.

Mangaratiba à noite - Uma dica certa para passear à noite é a praia de Muriqui.

Gastronomia - Os restaurantes da cidade oferecem uma boa variedade no cardápio, principalmente com frutos do mar, mas também se encontra culinária internacional.

Onde se hospedar

https://www.trivago.com.br/pt-BR/odr/hot%C3%A9is-mangaratiba-brasil?search=200-59224

https://www.hoteis.com/de136384-at26/hoteis-pousada-mangaratiba-brasil/

https://www.booking.com/mangaratiba

Onde comer frutos do mar

https://restaurantguru.com.br/seafood-restaurants-Mangaratiba-b

https://www.guiacostaverde.com.br/riodejaneiro/mangaratiba/restaurantes/

https://cardapio.menu/restaurants/mangaratiba/bar-e-restaurante-frutos-do-mar-1

Angra dos Reis

O nome da cidade é de origem portuguesa, sendo que Angra significa baía, e Reis por ter sido criada no dia de Reis, em 06 de janeiro de 1.502.

A prática de esportes náuticos e sofisticação são comuns neste município. Nos hotéis, resorts e pousadas o turista encontra conforto e uma infinidade de roteiros turísticos, longos passeios de barco, trilhas naturais em meio a rios e cachoeiras, além de opções de esportes radicais como rapel, mountain bike e rafting. Angra dos Reis é dona de 365 ilhas, parte do motivo que torna o destino tão único e cobiçado. “Angra”, como costuma ser chamada, é sinônimo de cenários paradisíacos graças a um mar transparente e uma beleza sem igual.

Vale lembrar que as praias mais bonitas ficam distribuídas nas ilhas, e não no continente. Vamos visitar e avaliar algumas delas, mas primeiro, precisa de uma viagem de barco de cerca de 30 minutos até a Ilha Grande (da qual falaremos em um Posta a parte).

Praia do Aventureiro - O local tem esse nome porque realmente é uma experiência aventureira, pois não há estrutura e o caminho até lá é em mar aberto.

Parnaioca - A praia mais isolada da ilha, você vai se conectar somente com a natureza. Quem vê o local hoje, não imagina que já foi habitado por uma comunidade de mais de 1000 pessoas, mas por ali há ruínas que não deixam a história ser apagada.

Lagoa Azul - Em meio a um pequeno arquipélago, a Lagoa Azul encanta pelo tom da água. A piscina natural se assemelha às cores do Caribe e transforma o local em um dos prediletos dos visitantes para mergulho de snorkeling ou simplesmente para curtir um banho de mar.

Sítio Forte - Toda a Enseada de Sítio Forte apresenta praias muito convidativas com águas esverdeadas, transparentes, mornas e tranquilas. É marcante o grande rochedo imponente que inspirou o nome ao local.

Existem muitas outras praias na Baia da Ilha Grande, conforme dito no início deste Artigo, 365, uma pra cada dia do ano. Então, se quiser conhecer todas, programe-se e contrate um tour que você não vai se arrepender. Mas vai ter que pernoitar e aí vão algumas sugestões:

https://www.booking.com/angra-dos-reis/

https://www.penaestrada.blog.br/onde-ficar-em-angra-dos-reis/

https://www.hoteis.com/go/brasil/blog-regioes-para-se-hospedar-em-angra-dos-reis

https://www.dicasondeficar.com.br/onde-ficar-em-angra-dos-reis-rj/

Onde comer

https://www.hoteis.com/go/brasil/br-melhores-restaurantes-angra-dos-reis

https://www.blogvambora.com.br/restaurantes-em-angra-dos-reis-ilha-grande/

https://www.facebook.com/samburarestaurante

Paraty

A cidade histórica de Paraty é Patrimônio Mundial pela Unesco devido à sua cultura e biodiversidade excepcionais. Paraty é famosa por manter seu Centro Histórico com casario colonial bem conservado e por suas belas praias, com destaque para as de Trindade.

O colorido das janelas e portas dos casarões coloniais hipnotiza os viajantes que chegam a Paraty, no Rio de Janeiro. Os tons fortes se juntam ao intenso verde da Mata Atlântica, que acompanha toda a cidade e emoldura o mar. Por dentro da serra, cachoeiras dão um toque ainda mais espetacular à encantadora Paraty.

Paraty é um caso raro de cidade colonial com praia e sem ladeira. As datas de fundação da cidade são conflitantes ente os historiadores. Desde o início século XVI, portugueses vindos da Capitania de São Vicente se instalaram na região e, com a descoberta do ouro em Minas Gerais, o local se tornou ponto obrigatório para os que seguiam do Rio de Janeiro em direção às minas. O povoado era o único local por onde a Serra do Mar podia ser transposta: havia uma antiga trilha dos índios Guaianás para alcançar o Vale do Paraíba (Taubaté - Pindamonhangaba - Guaratinguetá) e seguir para os sertões das minas de ouro. Martim Correia de Sá, filho do governador Salvador de Sá, trilhou esse caminho à frente de 700 portugueses e 2.000 índios Tamoios.

Paraty é o ponto de partida ou de chegada, do ouro que era extraído nas Minas Gerais para serem transportados para Portugal.

O que ver em Paraty, além do Centro Histórico

As praias e ilhas mais procuradas de Paraty são as que fazem parte das rotas de passeios de escuna, entre elas: Praia da Lula, Praia Vermelha, Praia da Conceição, Ilha Comprida, Ilha da Cotia, Lagoa Azul, Saco da Velha, Ilha do Algodão, Saco do Mamanguá, Ilha Duas Irmãs, Ilha Rasa, Ilha da Sapeca, Praia da Akita, Praia do Engenho e Praia de Jurumirim. Já os roteiros de lancha, que vão até regiões mais distantes, costumam ir à Praia do Engenho, Saco da Velha, Paraty Mirim, Ilha dos Cocos, Praia Grande da Cajaíba, Ilha da Pescaria e Praia do Jurumirim.

Cachaça artesanal

Dos mais de 100 alambiques de aguardente que funcionaram no município a partir de meados de 1700, a cidade conta hoje apenas com 6 em funcionamento e abertos à visitação, mantendo-se toda a produção de forma artesanal. Visite as cinco que abrem para visitas:

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=amabique+engenho+d%27ouro

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=alambique+paratiana+paraty

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=alambique+cacha%C3%A7a+pedra+branca

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=cacha%C3%A7a+maria+izabel

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=cacha%C3%A7a+coqueiro+paraty

Pousadas em Paraty

Https://www.booking.com/Paraty/

https://www.dicasdeviagem.com/pousadas-em-paraty/

https://www.kayak.com.br/Paraty-Hoteis_Pousada.Tinn.47046.hotel.ksp

Onde comer bem

https://viajandosemtedio.com.br/onde-comer-em-paraty/

https://www.temqueir.com.br/2021/02/onde-comer-em-paraty-restaurantes.html

https://www.viciadaemviajar.com/onde-comer-e-onde-nao-comer-em-paraty/

Para que este Post não fique muito extenso, no próximo, falaremos exclusivamente sobre a JÓIA de Cidade de Angra dos Reis – ILHA GRANDE.

Ilha Grande – A Joia de Angra

Ilha Grande está localizada no litoral sul do Rio de Janeiro, integrante do município de Angra dos Reis, sendo seu maior assentamento, a Vila do Abraão. A ilha conta com uma população aproximada de 9426 pessoas (senso de 2022).

A Ilha Grande é a maior ilha do estado do Rio de Janeiro e a sexta maior ilha marítima do Brasil. Possui uma área de 193 km², com relevo acidentado e montanhoso, cujas maiores elevações são o Pico da Pedra D'Água (1.031 metros) e o Pico do Papagaio (982 metros), sendo este o mais famoso, devido a sua forma pitoresca. As costas da ilha são recortadas por inúmeras penínsulas e enseadas (sacos), formando várias praias. Os sistemas ambientais são formados pela mata atlântica, mangue e restinga, e possuem valor excepcional pela sua biodiversidade. [Wikipédia].

Um paraíso localizado na Costa Verde, Ilha Grande é o destino perfeito para feriados e viagens de períodos curtos, principalmente para cariocas e paulistas. Para os mais aventureiros, Ilha Grande é uma pedida excelente com trilhas para todos os níveis. Para quem quer relaxar, a Ilha também é incrível – areias brancas e águas cristalinas repletas de vida marinha.

A Ilha Grande faz parte de dois grandes parques estaduais de preservação ambiental, sendo um a Área de Proteção Ambiental dos Tamoios (APA) e a Reserva Biológica da Praia de Sul. Sobretudo, ambas garantem proteção de 80% do território da ilha, e boa parte dos mangues, praias, mananciais e vegetação permanecem praticamente intocados apesar do turismo. Localizada a cerca de 21 quilômetros da costa de Angra dos Reis, a ilha faz parte de um arquipélago composto por quase 200 ilhotas na baia da Ilha Grande. É um verdadeiro paraíso, e, o melhor de tudo, bastante acessível.

Locais de partida das barcas para chegar a Ilha Grande

Horários e preço das BARCAS de Mangaratiba para Abraão – Ilha Grande

Cais de Mangaratiba no centro da cidade – é o ponto de embarque mais próximo do Rio;
O percurso tem 23,5 km e o tempo de viagem é de 1h20min a 1h40min. Apenas um horário por dia;
Esta rota atravessa o canal, entre a Ilha Grande e o continente, sendo natural oscilação da embarcação;
As barcas tem capacidade para 500 / 1000 passageiros;
Mercadorias que não sejam bagagem de mão serão taxados a parte. A tarifa depende do volume / peso;
O transporte de bicicletas é gratuito até o limite de 10 unidades por viagem.

Mangaratiba > Abraão

Abraão > Mangaratiba

Segunda a sexta

08:00

17:30

Fim de semana e feriados

08:00

17:30

Sexta (SUSPENSO POR ENQUANTO)

22:00

Operação CCR Barcas. Tarifa R$ 20,50 * Atualizado em agosto 2023

Horários e preços das BARCAS de Angra dos Reis para Abraão – Ilha Grande

Cais da Lapa no centro da cidade – é o ponto de embarque mais próximo de São Paulo;
O percurso tem 22 km e o tempo de viagem é de 1h10min a 1h30mim. Apenas um horário por dia;
Esta rota vai ao longo do canal, entre a Ilha Grande e o continente, a oscilação da embarcação é menor;
As barcas tem capacidade para 500 / 1000 passageiros;
Mercadorias que não sejam bagagem de mão serão taxados a parte. A tarifa depende do volume / peso;
O transporte de bicicletas é gratuito até o limite de 10 unidades por viagem.

Angra > Abraão

Abraão > Angra

Segunda a sexta

15:30

10:00

Fim de semana e feriados

13:30

10:00

Operação CCR Barcas. Tarifa R$ 20,50 * Atualizado em agosto 2023

Horários de travessia e preços. Conceição de Jacareí x Abraão:

Conceição de Jacareí tem a maior oferta horários. Fica entre Mangaratiba e Angra. Diversos horários por dia;
O percurso tem 12 km, o tempo de viagem varia de 15 a 50 minutos, dependendo da embarcação;
A rota também atravessa o canal, havendo maior oscilação da embarcação que são pequenas escunas ou lanchas rápidas;
As escunas ou lanchas tem capacidade variando de 30 / 60 passageiros.

Conceição de Jacareí > Abraão

Abraão > Conceição de Jacareí

Segunda a Domingo

A cada 60 minutos de 08:00 as 18:00

A cada 60 minutos de 08:00 as 17:30

Tarifa de R$ 75,00.

A Vila do Abraão, considerada a “capital da Ilha Grande”, é o único local que possui razoável estrutura e serviços públicos, como posto médico, Corpo de Bombeiros, polícia, correios, transporte público marítimo, etc. A maior parte das comunidades não possui nada disso: não tem transporte regular, não tem energia elétrica, não tem saneamento, não tem água tratada, não tem telefonia, não tem internet.

Passeios a partir da Vila do Abraão

O ponto de partida é no cais de turismo, na praia do Abraão, Centro da Vila. São diversas opções de roteiro, tipos e tamanhos de embarcações. Iniciam entre 09:00 e 12:00 e terminam em torno das 16h00 até 19h00. As passagens podem ser compradas nas diversas agências de turismo existentes na Vila, muitas delas agregadas ou pertencentes a pousadas.

Nome do passeio - Roteiro – Praias e ilhas visitadas

Tempo de duração

Partindo de Abraão

Feiticeira Feiticeira, do Amor, de Fora.

5h

Abraão

Ilhas de Angra

Cataguases, botinas, porcos, lagoa azul, japariz.

6 ~ 7h

Abraão

Ilhas do Abraão

Saco do céu, feiticeira, I. do Abraão, I. do morcego, abraãozinho.

4 ~ 5h

Abraão

Lagoa Azul

Lagoa Azul, freg de Santana, baleia, japariz, saco do céu. (*)

4 ~ 5h

Abraão

Lagoa Verde

Lagoa Verde, aripeba, japariz, feiticeira.

7h

Abraão

Lopes Mendes

Pouso + caminhada até Lopes Mendes.

5 ~ 6h

Abraão

Meia volta a Ilha

Lagoa Verde, maguaraquissaba, aripeba, lagoa azul, do amor, feiticeira.

6 ~ 7h

Abraão

O preço dos passeios é de R$ 20,00 até R$ 200,00 por pessoa. Os mais baratos em pequenos botes a motor ou barcos e os mais caros em lancha.

Onde se hospedar

https://www.booking.com/ilha-grande-rj/

https://vidacigana.com/onde-ficar-em-ilha-grande/

https://www.penaestrada.blog.br/onde-ficar-em-ilha-grande/

Onde comer

São muitas as opções para se fazer uma boa refeição. Apresentamos algumas opções, claro, de frutos do mar. Mas se quiser outras opções, claro que vai encontrar.

https://www.instagram.com/restauranteluaemar/

https://www.instagram.com/juliasurto/

https://www.instagram.com/canoacafelounge/?hl=pt

https://www.instagram.com/loniergaroupas/

https://www.instagram.com/kioskbistroabraao/

Esperamos ter contribuído com este Post para que vocês consigam ter algumas opções para uma estada agradável e feliz na Ilha Grande.

Cidades Imperdíveis do Rio de Janeiro 4

Vale do Café 1

Um pouco da história do café

Localizado no Vale do Paraíba, Sul Fluminense, o Vale do Café é a denominação turística da região onde o café foi a principal fonte de renda no Século XIX. Naquela época, a região produzia 75% do café consumido no mundo, garantindo ao Brasil a liderança mundial na produção e exportação de café.

Os municípios de Vassouras, Valença, Rio das Flores, Barra do Piraí, Piraí, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Paty do Alferes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul e alguns distritos como Ipiabas e Conservatória, que pertencem a Barra do Piraí e Valença, respectivamente, destacam-se, pois ainda preservam no casario antigo, igrejas, estradas e fazendas, que pertenceram aos famosos barões do café, um importante capítulo da história do Brasil Imperial.

O Ciclo do Café perdurou por mais de 100 anos, entre os anos de 1800 e 1930, a cafeicultura se manteve como a principal atividade econômica do Brasil. O período que ficou conhecido como ciclo do café, recebeu esse título porque, o café se tornou naquela época, um produto fundamental de exportação brasileira.

O café é uma das bebidas mais consumidas do mundo, sua origem é africana, mais precisamente das terras altas da Etiópia, como Cafa e Enária. Trata-se de uma planta e as suas primeiras mudas chegaram na América do Sul, saindo do Jardim Botânico de Amsterdã – capital da Holanda, para a antiga Guiana Holandesa, conhecida atualmente como Suriname.

No território brasileiro, as primeiras mudas de café foram trazidas pelo militar luso-brasileiro Francisco de Melo Palheta. Ele contrabandeou a iguaria da Guiana Francesa, no ano de 1727, começo do século XVIII. No Brasil, as plantações de café, por muito tempo serviu apenas para o consumo doméstico.

Como são 12 cidades que pertenceram ao ciclo do café no Estado do Rio de Janeiro, estaremos dividindo este tema em algumas partes.

Vassouras, Valença e Rio das Flores

Vassouras

São três cidades vizinhas que têm como destaque o turismo histórico e cultural. Para além das fazendas cafeeiras, como a Ponte Alta, a Fazenda União e a Cachoeira Grande, que proporcionam a experiência do período do Ciclo do Café, essas cidades possuem centros históricos riquíssimos, com centros culturais, casarões, palacetes, monumentos, igrejas e praças que endossam a contextualização do período retratado nas fazendas. Dentre seus atrativos destacam-se a Casa da Hera, um museu em Vassouras, que é um exemplo típico de uma residência senhorial. A cidade de Vassouras era considerada capital do café do mundo. Por mais de 150 anos, o status brasileiro de maior produtor de café do mundo se mantém.

De acordo com a Expedia [10/2017], as cidades escolhidas como os 21 melhores destinos para o turismo rural reúnem uma gama diversificada de atrativos. Entre eles, o sossego do campo, as belas paisagens e ambiente para relaxar bastante agradável, além de gastronomia relevante e natureza com 'predicados' variados: rios, cachoeiras e áreas verdes.

O que ver em Vassouras

Praça Barão do Campo Belo - Batizada com o nome do barão que a construiu, a praça existe desde 1857, quando foram plantadas as palmeiras imperiais e o calçamento foi realizado.
A Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição - Fica bem no alto da colina onde está a Praça Barão de Campo Belo. A origem da Matriz vem de uma capela, erguida em 1828, pelo Barão de Ayuruoca.
Centro Cultural Cazuza - A antiga Casa de Cultura da cidade, recebe, a partir de agora, o nome do cantor, compositor e poeta brasileiro, e passa a sediar o Centro Cultural Cazuza
Estação Ferroviária - O local onde ela foi construída já era uma estação em 1875. Era a Estação Carril Vassourense e ligava Vassouras até Rio das Mortes e funcionava por meio de bondes puxados à lombo de burro até encontrar as composições da Estrada de Ferro D. Pedro II. O último trem passou por ali em 1970. Atualmente abriga um centro gastronômico. A Estação possui hoje um raro exemplar da história ferroviária nacional: a Locomotiva Baldwin de 1889, último exemplar remanescente que circulou pela Estrada de Ferro D. Pedro II e pode ser visitada no pátio da Estação.
Museu Casa da Hera - Bem pertinho do centro histórico está localizado o Museu Casa da Hera. Uma atração à parte nos roteiros turísticos de Vassouras.
Fazenda Cachoeira Grande - Essa autêntica fazenda do ciclo do café, data de 1820 e pertenceu ao Barão de Vassouras. Uma das mais charmosas fazendas do Vale do Café́, a Fazenda Cachoeira Grande pertenceu a um filho ilustre de Vassouras: Francisco José Teixeira Leite, o barão que levava no título nobiliárquico, o nome de sua terra.
Mirante Imperial - Natureza, ar puro e uma linda vista. É isso que você vai encontrar no Mirante Imperial. Um atrativo bem pertinho, onde você pode contemplar Vassouras com uma visão privilegiada.

Valença

A cidade possui 6 distritos: Valença (sede), Barão de Juparanã, a “Cidade dos Barões” (2º distrito), Santa Isabel do Rio Preto (3º distrito), Pentagna (4º distrito) , Parapeúna (5º distrito) e Conservatória, a “Cidade das Serestas” (6º distrito). Atualmente a sua economia está voltada especialmente para a agropecuária e para o polo universitário existente na sede municipal. A região do vale do Paraíba do Sul no Rio de Janeiro era totalmente coberta por florestas virgens no final do século XVIII. A cidade foi assim denominada em homenagem ao Vice-Rei de Portugal, Dom Fernando José, descendente dos nobres da cidade espanhola de Valência.

Alguns locais a serem visitados:

Mirante do Cruzeiro Monsenhor Natanael de Veras Alcântara - Mirante de onde pode-se observar, em primeiro plano, a cidade, e em segundo plano as Serras dos Mascates, das Coroas, da Boa Vista e Tunifel.
Catedral de Nossa Senhora da Glória - Sua planta segue o esquema das igrejas do século XVIII, com nave central e dois corredores laterais.
Praça da Bandeira -Ao seu redor, estão concentradas algumas construções históricas de interesse, como por exemplo as ruínas do antigo Casarão, de 1855, no século XIX foi residência da família Nogueira, importantes produtores de café da região.
Praça XV de Novembro - Parque ajardinado, verdadeiro recanto de paz em meio a agitação do centro da cidade, com lago, chafariz e vegetação exuberante.
Ponte dos Arcos - A ponte dos Arcos possui 100m de extensão e 12m de altura e foi erguida em pedra, cal e óleo de baleia. Foi inaugurada no século XIX, no ano de 1883, com a visita de D. Pedro II.
Estação de Juparanã - A estação de Desengano foi inaugurada em 1865.

A ferrovia “União Valenciana” chegou a cidade em 1871. O comércio atacadista prosperou na cidade incentivado pela facilidade de transporte e pelo desenvolvimento econômico devido à lavoura cafeeira.

Rio das Flores

Montanhas suntuosas, cachoeiras, fazendas e belíssimas construções históricas estão entre os principais atrativos de Rio das Flores. Esse bucólico município fluminense faz parte do Vale do Café e vai te proporcionar momentos de lazer e calmaria. Rio das Flores, ao longo de sua história, foi cenário de eventos marcantes como o batizado de Santos Dumont, na Matriz de Santa Tereza D’Ávila, nosso ilustre brasileiro, considerado o pai da aviação.

Não deixe de visitar:

Cachoeira do Amor - Com 25 metros de altura, a Cachoeira do Amor fica dentro de uma propriedade privada que oferece espaço de lazer com ótima infraestrutura. Por perto da queda d’água, há ducha de água natural e pequenas churrasqueiras, caso o visitante queira saborear delícias gastronômicas da região. O local funciona todos os dias das 9h às 16h e a entrada tem um custo por pessoa.
Fazenda Paraiso - A visita à Fazenda do Paraíso proporciona muito aprendizado histórico e a apreciação de jardins bem cuidados e árvores enormes. O casarão, erguido entre 1845 e 1853, tem 58 cômodos e pertenceu ao Visconde de Rio Preto, importante fazendeiro de café.
Cachaçaria Werneck - A premiada Cachaçaria Werneck é mais uma atração imperdível de Rio das Flores. Certamente, você vai querer comprar uma ou mais garrafas para levar para casa ou mesmo presentear amigos.

https://www.cachacawerneck.com.br/

https://mapadacachaca.com.br/produtor/werneck/

Alambique Vieira & Castro - As cachaças desse alambique são feitas com canas produzidas na própria fazenda, as quais são plantadas com adubo natural e sem o uso de fertilizantes.
Igreja Santa Tereza D’Ávila - Foi nessa igreja, construída em estilo neogótico, que o pai da aviação Santos Dumont e a sua irmã Sofia foram batizados. Marcas arquitetônicas do século XIX.

Onde pernoitar nestas cidades

https://www.booking.com/vassouras/

https://www.booking.com/valença/

https://www.booking.com/rio-das-flores/

Onde comer comidas típicas nestas cidades

https://www.visitevassouras.com/gastronomia

https://www.facebook.com/recantodarocaconservatoria/?locale=pt_BR

https://www.portalvalencarj.com.br/a-feijoada-na-nossa-regiao/

https://restaurantguru.com.br/Valenca

Um nosso próximo Post estaremos visitando mais algumas cidades que fazem parte do Ciclo do Café.

Cidades Imperdíveis do Rio de Janeiro 4.1

Vale do Café 2

Neste segundo Post sobre o Vale do Café, vamos visitar mais algumas cidades que fizeram parte deste magnífico ciclo histórico que tivemos no Rio de Janeiro.

Paraíba do Sul

A história de Paraíba do Sul remonta ao período colonial, quando a cidade foi fundada pelos portugueses no século XVIII. A cidade cresceu rapidamente devido à sua localização estratégica como ponto de passagem entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Durante o século XIX, a cidade se tornou um importante centro comercial e industrial, impulsionado pelo cultivo de café. Hoje, Paraíba do Sul é uma cidade próspera e vibrante com uma rica história que pode ser vista em muitos de seus edifícios e atrações.

Em Paraíba do Sul existem muitas pontes, duas para tráfego de carros e uma para tráfego de trem, por onde hoje passa a Maria Fumaça, atração turística do município.

Existem grandes belezas no município em sua geografia acidentada na parte rural, e muitas áreas verdes convidativas a um dia de lazer, muitos hotéis dentro e fora do meio urbano, cachoeiras, fontes de água mineral e tantos outros atrativos, inclusive um santuário visitado todo ano por peregrinos.

Pontos turísticos

Praça de São João Marcos - A praça Marquês de São João Marcos é o marco do primeiro núcleo de povoamento do município, às margens do rio Paraíba do Sul. Nos seus arredores, atracavam as barcas que atravessavam o rio Paraíba do Sul em direção ao Rio de Janeiro e, em 1715, o fundador da cidade edificou ali capela Matriz de São Pedro e São Paulo. O coreto, construído em 1908, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).
Pedra da Tocaia - Tendo 800 metros de altura, possui esse nome porque Duque de Caxias, na época Barão de Caxias, acampou com suas tropas no local, antes de invadir Minas Gerais em 1842. Da pedra tem-se uma vista de toda a região, destacando-se a sede.
Santuário Bom Jesus de Matosinhos - Localizado no distrito de Werneck, o Santuário Bom Jesus de Matosinhos, segundo dados históricos, em meados do século XVIII já havia devoção à imagem do Cristo Crucificado. No local foram erguidas três igrejas. A primeira em 1774, com altar-mor e dois laterais. Há mais de 50 anos, a escadaria do Santuário Bom Jesus de Matosinhos recebe as romarias de centenas de fiéis que agradecem por milagres e pagam promessas.
Parque das Águas Minerais Salutaris - O parque já foi a maior atração de Paraíba do Sul, com águas terapêuticas ferruginosa, magnesiana e alcalina, descobertas em 1887. Entre 1950 e 1960, foi responsável por um intenso movimento de turistas em Paraíba do Sul. Ficou quinze anos desativado e foi reformado em 2006, quando foram construídos um campo de futebol, uma quadra poliesportiva e pistas de skate, kart e corrida.
Pontes Leopoldo Teixeira Leite - Conhecida como Ponte Preta, ela liga a rua Barão de Piabanha, no bairro da Ponte Preta, e a avenida Randolfo Penna, no bairro Jatobá. Inaugurada em 1898, ela foi construída pelo engenheiro Paulo de Frontin e corta o município, com sua estrutura de ferro, sobre as águas do Rio Paraíba do Sul. Por ela passava o Trem da Estrada Real, que atualmente está desativado.

Onde comer

https://restaurantguru.com.br/Paraiba-do-Sul

https://www.facebook.com/RanchodosYpesRestauranteComidaMineira/?locale=pt_BR

https://www.facebook.com/restaurogrill/?locale=pt_BR

Quer pernoitar na cidade e aproveitar mais?

https://vale-dos-baroes-guest-house-paraiba-do-sul.ibooked.com.br/

https://www.facebook.com/FazendaHotelJatahy/?locale=pt_BR

https://www.ferias.tur.br/pousadas/7000/paraiba-do-sul-rj.html

Paty do Alferes

Paty do Alferes é uma charmosa, acolhedora e festiva cidade localizada a 118 km da capital. O município faz parte da região turística do Vale do Café e vizinha à Região Serrana, integrando a importante rota chamada Caminho do Imperador, muito usada por Dom Pedro II em sua época. Você encontra em Paty do Alferes muita beleza natural e história em forma de alambiques, museus, laticínios, orquidários, centros de equitação, currais de leite, apiários, pesqueiros, plantações, produtos orgânicos, passeios de jipe, doces caseiros, fazendas históricas e comidas gostosas.

O Museu da Cachaça é o primeiro no gênero no país. Seus idealizadores, Íris e Iale Renan, inauguraram o museu em 1991. Foram necessários anos de pesquisas em bibliotecas e aquisição de centenas de garrafas compradas em todos os cantos do Brasil para montar um acervo vasto e peculiar, que é apresentado aos seus visitantes junto com quadros, coleções de crônicas e artigos, livros especializados, trovas populares, um antigo mini-alambique, dentre muitas outras atrações da história da cachaça. No Museu da Cachaça também estão instaladas uma indústria artesanal de aguardente, duas adegas e um bar para degustação gratuita.

O que ver em Paty

Aldeia Arcozelo
Centro Cultural
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Caminho do Imperador
Museu da Cachaça
Raia de Malha

Onde pernoitar

https://www.booking.com/paty-do-alferes

https://www.kayak.com.br/Paty-do-Alferes-Hoteis.71393.hotel.ksp

https://www.ferias.tur.br/pousadas/7007/paty-do-alferes-rj.html

Onde comer

https://patydoalferesrural.com.br/onde-comer/

https://restaurantguru.com.br/Paty-do-Alferes

https://www.facebook.com/seubie/?locale=pt_BR

Engenheiro Paulo de Frontin

Ponto convergente de Minas, Rio e São Paulo, ali se fazia o rodeio do gado destinado ao corte, cobrando-se na barreira a taxa correspondente ao número de cabeças em trânsito por determinação: primeiro do Vice-rei e depois do Governo da Província.

O que ver em Paulo de Frontin

Uaná Etê Jardim Ecológico.
Estação Engenheiro Paulo de Frontin.
Parque Lago Azul.
Castelo dos Riachos.
Capela Nossa Senhora de Fátima.
Cachoeirão de Palmeira da Serra.

Onde dormir

https://www.booking.com/paulo-de-frontin/

https://planetofhotels.com/pt-br/brasil/engenheiro-paulo-de-frontin

https://paulodefrontin.rj.gov.br/semtracite/hoteis-e-pousadas/

Onde comer

https://cheiro-de-mata-pousada-e-restaurante-ltda.allriodejaneirohotels.com/pt/

Outras opções em cidades mais próximas ou em hotéis e pousadas.

Miguel Pereira

A evolução histórica de Miguel Pereira se associa à Vassouras e Paty do Alferes devido a expansão da cultura cafeeira no vale fluminense do Rio Paraíba do Sul. Inicialmente, a cidade ficou conhecida como Barreiros ou Tejuco, posteriormente, Estiva.

Miguel Pereira foi fundada em 1929 e seu nome é uma homenagem a Miguel Joaquim de Almeida Pereira, que foi governador do Rio de Janeiro entre 1920 e 1924. A cidade teve seu auge na década de 1950, quando se tornou um importante polo turístico e de lazer na região serrana do estado. Atualmente, Miguel Pereira ainda preserva muitas das construções e características da época áurea, o que a torna um destino ainda mais charmoso, ficando a pouco mais de 100km da capital.

O que ver em Miguel Pereira

Pórtico da cidade – visitar a cidade e não fotografar o pórtico é uma falta grave. Registre a sua entrada nesta linda cidade.
Lago Javary - Um bonito lago com uma ponte suspensa, pedalinho, passeios a cavalo, charrete além de quiosques agradáveis com petiscos para matar a fome.
Igreja Matriz de Santo Antonio - É a igreja mais antiga da cidade. Sua construção foi iniciada em 1897. A imagem de Santo Antônio veio de Portugal e sua primeira festa foi celebrada em 1901.
Espaço do Artesão - Se quiser levar um pedacinho da cidade ou comprar uma lembrança feita como há muito não vimos, a feira de artesanato é uma parada certa.
Museu Francisco Alves - Discos, partituras, microfones, roupas, instrumentos musicais e ampla iconografia do artista, reunidos no Museu Francisco Alves, contam a trajetória do cantor, que costumava frequentar Miguel Pereira.
Museu Ferroviário - Localizado na antiga Estação Ferroviária de Miguel Pereira, possui acervo sobre as atividades ferroviárias no Município, além de grande número de fotografias e objetos típicos da estrada de ferro.

Você ainda vai encontrar o Espaço da Criança e o Espaço do Agricultor com parquinho e exposições.

Onde se hospedar

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Onde fazer uma boa refeição

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https://www.instagram.com/reliquiamp/

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Mendes

A cidade de Mendes tem origem em um simples rancho para pouso de tropas, erguido às margens do “Caminho Novo do Tinguá”, num atalho que ligava a aldeia de Valença com a cidade do Rio de Janeiro. O pequeno aglomerado, de temperatura agradável e solo fértil, começou lentamente a se desenvolver graças à constante circulação de tropeiros. Mendes está a apenas 102 km da Capital.

Depois que a família Mendes ocupou a então Fazenda Santa Cruz, desenvolveu-se na região o cultivo do café. Em 1864, foi inaugurada a estação da Estrada de Ferro Pedro II e, em 1889, instalou-se a Companhia de Papel Itacolomi, iniciando a fase industrial do Município.

O que ver e fazer em Mendes

O município conta com construções históricas, como igrejas e prédios do século passado. Além disso, a exuberância da Mata Atlântica oferece inúmeras opções de passeios para quem gosta do ecoturismo.

Igreja Matriz de Santa Cruz - A Igreja data de 1857. De arquitetura simples, seu interior é decorado com quadros que retratam a via sacra, imagens de Nossa Senhora da Piedade e Nosso Senhor dos Passos. Uma cruz em bronze decora o altar.
Estação Humberto Antunes - A estação de Humberto Antunes foi aberta em 1894 como Túnel Grande (devido à sua proximidade com este) para possibilitar a carga e descarga da Fábrica de Papel Itacolomy, que dispunha de uma pequena linha (cerca de 3 km) com tração animal.

Por ser uma cidade pequena, Mendes oferece atividades para aqueles que gostam de fazer trilhas, tanto de carro, quanto a pé e de bicicleta.

Você poderá se hospedar, se assim quiser, consultando o link abaixo:

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Onde comer

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Conservatória

Conservatória é conhecida como a cidade da seresta, ou da serenata. A tradição começou em 1938, quando um grupo de músicos apaixonados saiu pela madrugada para cantar na frente da janela de suas namoradas. Até hoje a tradição se mantém, e, por conta disso, tudo gira em torno da música. Um fim de semana é como voltar aopassado, com o centro histórico e alguna locais para conhecer.

Conheça

Centro histórico – Com suas casas coloniais coloridas e conservadas proporciona um bom passeio, sendo que a maioria delas foram transformadas em cafés e pousadas.
Estação de trem – A estação, datada de 1881, ainda tem sua locomotiva 206 exposta, rodou de 1920 a 1935, fabricada nos EEUU em 1910 e trazida por D. Pedro II.
Rua do Meio ou Rua do Lazer – Calçada com pedras tipo pé de moleque on se concentra quase todo o comércio da cidade.
Lojinhas de artesanato – Merecem uma visita se quiser levar algumas lembrancinhas.
Cachaçaria Vilarejo - É mais afastada da cidade – precisa ir de carro, com lugar fácil para estacionar. Por lá, você aprende sobre a fabricação da cachaça e há uma loja com produtos locais e, claro, muitas cachaças para você levar para casa.

Existem outras atrações que você deve conhecer, tais como a Ponte dos Arcos, o Túnel que chora e a Cachoeira da Índia.

Quer pernoitar na cidade?

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https://ilovetrip.com.br/pousadas-em-conservatoria-rj/

https://www.luardaserrapousada.com.br/

Para fazer uma refeição;

https://www.conservatoria.tur.br/restaurantes-e-bares.html

https://restaurantguru.com.br/Conservatoria

http://www.empresasembrasil.com/lista/restaurantes/conservatoria-RJ/

Existem mais três cidades pertencentes ao Ciclo do Café que podem ser visitadas tipo bate e volta partindo de Paulo de Frontin [veja no mapa acima].

Com este Artigo completamos nosso passeio pelo Vale do Café e pelo Rio de janeiro. No próximo estaremos indo em direção ao território Capixaba.

10 Botecos Imperdíveis na Cidade do Rio de Janeiro

Como sabemos, o Rio de Janeiro, como toda grande cidade, possui uma grande diversidade de Botecos e, claro, não poderíasmos listar tos em apenas um Post. Reunimo 10 deles para vocês.

ADEGA PÉROLA
Famosa pelas iguarias portuguesas, a Adega Pérola existe desde o final da década de 1950. Com a morte de seu último sócio, em 2010, a casa foi comprada por um grupo de antigos frequentadores. Para acompanhar o chopp, vinhos, cachaças ou batidas de fruta servidos no restaurante, nada melhor que um dos petiscos de lá. Escolha entre o alho espanhol ao vinagrete, a muzarella de búfala ou aspargo in natura.Endereço: Rua Siqueira Campos, 138 - Copacabana - Telefone: 2255-9425Abre de segunda a sábado das 11:00 hoas a 01:00 da madruga.

BAR JOBI
Há quem diga que só é possível conhecer a verdadeira identidade da capital fluminense frequentando as atrações da boemia. Para isso, nada melhor que o Jobi Leblon, um tradicional botequim localizado no bairro mais charmoso do Rio de Janeiro. O Jobi, fundado em 1956, é um dos tradicionais bares do Rio de Janeiro. Av. Ataulfo de Paiva, 1166 - Leblon, Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2274-0547

ACADEMIA DA CACHAÇA
Em 25 de outubro de 1985, a inauguração da Academia da Cachaça marcou a abertura de uma pequena loja no Leblon, no Rio de Janeiro. O objetivo dos sócios Edméa Falcão, Renata Quinderé e Hélcio Santos era criar um local onde a cachaça brasileira pudesse ser apreciada, descoberta, valorizada e aprovada por meio de um tratamento profissional e dedicado. Rua Conde de Bernadotte, 26 · (21) 2239-1542 e Av. Armando Lombardi, 800 · (21) 98450-1711

BAR BRACARENSE
Para os amantes de um bom botequim, o Bracarense Leblon é um prato cheio. Chope perfeito, petiscos deliciosos, ótima localização e mais de seis décadas de tradição são alguns dos vários atributos desse pequeno estabelecimento, embora imponente em importância para a boemia da Zona Sul. O bar Bracarense foi apontado duas vezes pelo jornal The New York Times como o melhor do Brasil e eleito, em votação popular pela Prefeitura do Rio, quatro vezes como o melhor da cidade. A casa é considerada bar e restaurante e conta com espaço ao ar livre.

R. José Linhares, 85 - Leblon - Telefone: (21) 2294-3549

BAR URCA
Provavelmente você já ouviu de algum amigo ou leu em algum lugar sobre a Mureta da Urca e o maravilhoso pôr-do-sol, certo? Este é um programa que definitivamente você deve fazer quando visitar a cidade. Ponto de encontro de jovens cariocas e turistas do mundo todo, a Mureta da Urca virou referência na cidade quando o assunto é cerveja gelada e pôr do sol sob uma das vistas mais bonitas da cidade. Diariamente, amigos se reúnem na mureta para bater papo, comer petiscos servidos na rua pelos bares ao redor e apreciar o lindo visual da Baía de Guanabara. Mureta da Urca - Rua Cândido Gaffree, 205 - 2295-8744

BREWTECO
O Brewteco tem a alma carioca, é vanguardista no que diz respeito à cultura de boteco e mistura tudo isso com bohemia, cerveja artesanal da alta e gastronomia e legitimamente brasileira. Rodamos o mundo para descobrir novos sabores e experiências, curtimos rótulos exclusivos e experiências sofisticadas. Mas sabemos que nada como um bom boteco, que exalta a brasilidade, o Rio e produtores locais.
Rua Dias Ferreira, 420, Leblon, ☎ 3217-8280 (30 lugares). 11h/1h (seg. 17h/0h; ter., qua. e dom. 11h/0h); Avenida Maracanã, 782, Tijuca, ☎ 3596- 6270 (200 lugares). 17h/0h (qui. até 1h; sex. até 2h; sábado e domingo aberto até 2 da manha.

ESQUINA 111
Quando um restaurante abre num bairro tão popular quanto Ipanema, e bem no coração dele, logo chama a atenção. Foi nesse clima, no encontro da Maria Quitéria com a Redentor, que surgiu o novo Complex Esquina 111. Seu ambiente descolado, com decoração moderna e bastante detalhista, deixa o ambiente perfeito para encontrar os amigos no pós praia e ficar jogando conversa fora, enquanto experimenta as delícias do cardápio.
R. Maria Quitéria, 111 - Ipanema - Telefone: 3256-9375

BAR PAVÃO AZUL
O Pavão Azul é um típico boteco pé sujo queridinho de Copacabana. O bar já foi eleito diversas vezes o melhor da cidade e ganhou o título de Patrimônio Cultural Carioca. Ele abriu as portas em 1957 e, desde então, as pataniscas de bacalhau são a grande estrela do cardápio. O botequim tem preços honestos e mesas e calçada disputadas. Na hora do almoço, o destaque vai para o inconfundível risoto de camarão, além de receitas clássicas da culinária carioca.
Rua Hilário de Gouvêia, 71 - Copacabana - Telefone: 2236-2381

BAR DO MOMO
O Momo, o nome do bar não é a toa. Nos idos de 1972 um Rei Momo, figura mítica do carnaval, abriu o referido bar. Em 1986 o bar foi adquirido por Antônio (Tonhão - pai), hoje quem brilha na cozinha é o Toninho (filho), que faz petiscos maravilhosos. Localizado na Tijuca, o pequeno bar de mesas espalhadas na calçada presenteia os clientes com banheiros limpos e serviço atencioso; pontos fortíssimos para os dias de hoje, em que em muitos lugares não se preocupam de fato com o bem estar dos clientes.
R. Gen. Espírito Santo Cardoso, 50A - Loja A - Tijuca - 2148-2874